Em uma declaração feia pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, o Governo Federal está estudando liberar o saque de um benefício para os cidadãos: O FGTS. Tal medida está sendo estudada devido a retração registrada de 0,2% na economia do país no primeiro trimestre desse ano.
Com tal medida, o governo possui a expectativa de estimular a economia do país, visto que a população estaria com um poder aquisitivo maior em mãos. Uma medida semelhante foi tomada pelo governo do ex-presidente Michel Temer, que liberou o saque de contas inativas do FGTS no fim de 2016. Com isso, cerca de R$ 44 bilhões foram liberados para os trabalhadores.
Entretanto, há uma discussão acerca da liberação desses recursos. Um ponto levantado é sobre quais os efeitos que a disponibilização da quantia fora de época irá gerar para a economia brasileira. Além disso, se discute também sobre a verdadeira função do FGTS atualmente, visto que o fundo foi criado há mais de 50 anos.
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A liberação do FGTS pelo Governo Bolsonaro
De acordo com Paulo Guedes, a liberação dos recursos do FGTS para os trabalhadores só ocorreria após a aprovação da Reforma da Previdência. Entretanto, há quem defenda a liberação antes do fim da tramitação da reforma no Congresso.
O Ministério da Economia estuda liberar cerca de R$ 20 bilhões para o saque. Porém, ainda não está decidido qual será o plano para que essa quantia seja liberada. Dessa forma, ainda não há informações de a liberação será disponibilizada para contas ativas ou inativas. Há também a possibilidade de um limite para a realização do saque.
Para Guedes e sua equipe, a medida trouxe bons frutos à economia em 2017 e obteve sucesso, quando o saque do FGTS foi liberado no governo Temer. Além disso, o governo também trabalha com a possibilidade da liberação de 50% dos lucros obtidos no ano passado para os trabalhadores que possuam contas no FGTS, cumprindo a lei sancionada em 2017 por Michel Temer.
Ao seu procurada para dar informações sobre a nova medida, a Assessoria de Imprensa do Ministério da Economia afirmou apenas que a autorização para o saque do recurso está em estudo, sem nenhuma confirmação sobre datas de liberação ou requisitos.
