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Auxílio Emergencial: Calendário de pagamento da segunda parcela nesta semana

Pagamento da segunda parcela ocorrerá em dias distintos aos dias de pagamento do Bolsa Família. Medida visa evitar aglomerações nas agências bancárias.



O calendário de pagamentos da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 a R$ 1.200 está previsto para sair nesta semana.

A informação foi confirmada na última sexta-feira, dia 1º de maio, pelo presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães.

A previsão inicial era de que a segunda rodada de pagamentos tivesse início no dia 27 de abril, posteriormente foi anunciado o dia 23, mas nenhuma data se concretizou. O Ministério da Cidadania informou que o calendário deve sair em maio.

Durante videoconferência para apresentar balanço do pagamento da primeira parcela, Pedro apontou que o banco ainda está finalizando detalhes técnicos dos pagamentos da primeira parcela.

Com isso, em breve será formalizado o novo calendário.

Calendário de pagamentos da segunda parcela

De acordo com o presidente da Caixa, pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial ocorrerá em dias distintos dos dias para o pagamento do Bolsa Família. Medida tem o objetivo de evitar aglomerações nas agências bancárias.

“O segundo pagamento levará em conta tudo o que esta acontecendo agora. De uma maneira muito clara: não há condição de misturar o pagamento do Bolsa Família com o das contas digitais. Passamos este mês montando a base de dados”, disse o presidente.

“Vamos publicar o calendário do segundo pagamento e ele vai ser muito mais simples porque já temos uma base de dados de 50 milhões de pessoas”, acrescentou Pedro Guimarães.

Auxílio emergencial em números

Até o momento, cerca de 50,1 milhões de pessoas já foram aprovadas para recebimento do auxílio.

Do total de aptos, 19,2 milhões são beneficiários do Bolsa Família e 10,5 milhões estão inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).

Outros 20,3 milhões são formados por trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEIs) e contribuintes individuais. Por outro lado, cerca de 12,4 milhões estão com o cadastro inconclusivo.

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