Os trabalhadores que receberam o pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600 em maio, terminaram de receber o pagamento da terceira no dia 26 de agosto por meio da poupança social digital aberta pela Caixa Econômica Federal.
Já a liberação para saque em dinheiro e transferências começou no dia 25 de julho e vai até 17 de setembro. O calendário segue o mês de aniversário dos cidadãos beneficiários.
Desde a última terça-feira, 1º, os saques e transferências estão sendo liberados para os nascidos em agosto. Já a partir de sábado, 5, começam os pagamentos para os aniversariantes de setembro.
Calendário de saque e transferência da 3ª parcela
- nascidos em janeiro: 25 de julho
- nascidos em fevereiro: 1 de agosto
- nascidos em março: 1 de agosto
- nascidos em abril: 8 de agosto
- nascidos em maio: 13 de agosto
- nascidos em junho: 22 de agosto
- nascidos em julho: 27 de agosto
- nascidos em agosto: 1 de setembro
- nascidos em setembro: 5 de setembro
- nascidos em outubro: 12 de setembro
- nascidos em novembro: 12 de setembro
- nascidos em dezembro: 17 de setembro
Auxílio será prorrogado até dezembro
O presidente Jair Bolsonaro anunciou na terça-feira,1°, que o pagamento do auxílio emergencial será prorrogado por quatro meses, ou seja, até o mês de dezembro, no valor de R$ 300 por mês. Metade do que é pago atualmente.
Porém, para que isso aconteça, a extensão do auxílio deve ser oficializada por por deputados e senadores no Congresso Nacional por meio de aprovação através de medida provisória.
De acordo com o presidente, o novo valor muitas vezes não é suficiente para todas as necessidades, mas basicamente atende. O valor de R$ 300 é um pouco maior a 50% do valor do Bolsa Família. “Então, decidimos aqui, até atendendo a economia em por causa da responsabilidade fiscal, fixá-lo em R$ 300”, afirmou Bolsonaro.
Durante este ano, o governo federal permitiu o pagamento de cinco parcelas de R$ 600 para os beneficiários que se encaixaram nas regras para receber o auxílio. O objetivo foi dar suporte financeiro aos brasileiros de baixa renda, trabalhadores informais, microempreendedores individuais, mães chefes de família, desempregados e autônomos.
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