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Auxílio emergencial: Mourão afirma que prorrogação até 2021 só seria possível nestas condições

Benefício será pago até dezembro, com redução do valor de R$ 600 para R$ 300. A dúvida é se ainda há expectativa para uma nova prorrogação.



O auxílio emergencial foi prorrogado até dezembro, com parcelas de R$ 300. Agora, a dúvida é se o benefício poderia ser estendido até 2021. Muitos integrantes do governo já se manifestaram sobre o tema, inclusive o vice-presidente da República, Hamilton Mourão. Ele afirma que o auxílio até poderia ser prorrogado, mas se houvesse verba para isso.

Aquela história, né? Mais uma vez, temos dinheiro para pagar? Se tivesse dinheiro para pagar, a gente prorroga, melhora, faz qualquer coisa. Mas, se não tem dinheiro para pagar…e o ministro Guedes é o dono do cofre e o cara que sabe a situação que nós vivemos”, afirmou Mourão. Desta forma, o vice-presidente apoiou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que negou que o programa irá ser estendido após dezembro de 2020.

Quem também falou sobre o assunto foi o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Em sua conta no Twitter, ele compartilhou uma matéria sobre Guedes negar uma nova prorrogação do auxílio emergencial e concordou. “A posição da presidência da Câmara é a mesma”, publicou.

Auxílio Emergencial

A princípio, o governo iria conceder três parcelas de R$ 600, mas o benefício foi ampliado em mais duas cotas de R$ 600. Em setembro, uma nova prorrogação foi liberada, mas agora com mais quatros parcelas de R$ 300 até dezembro.

Guedes negou que haja possibilidade de estender o auxílio emergencial novamente. “O plano de auxílio e o estado de calamidade se encerram em dezembro. Não há prorrogação da calamidade. Essa articulação pela prorrogação do auxílio não existe. O ministro descredencia qualquer informação nesse sentido”, afirmou Guedes.

O Orçamento de Guerra e o decreto de calamidade pública foram os responsáveis por permitir que o governo pudesse aumentar os gastos públicos até dezembro de 2020, mês em que o decreto chega ao fim. A elevação nos gastos deve causar um “rombo” de R$ 900 bilhões nas contas do governo neste ano.

Leia também: Auxílio emergencial: Valor médio do benefício foi de R$ 894 em setembro




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