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Black Friday: 7 dos 10 produtos mais procurados pela internet aumentaram de preço

Levantamento teve início em 27 de setembro. Segundo pesquisa de preços, o aumento foi em média de 5% antes de começar a Black Friday.



Hoje, sexta-feira, 27, começou a Black Friday. Para ajudar os consumidores, a não cair no “tudo pela metade do dobro“, o JáCotei fez um levantamento sobre os dez produtos mais pesquisados na internet. De dez deles, sete sofreram alta de preço nos últimos dois meses.

O levantamento teve início em 27 de setembro. Segundo a pesquisa de preços, o aumento médio foi de 5% nesse período. No ano passado, nessa mesma época, a alta de preços tinha sido de 4,2%, em média.

A maior alta de preço foi do ar condicionado, que subiu 15,7%, seguido pelo climatizador de ar (alta de 14,7%) e fritadeira sem óleo (alta de 10,8%).

Já entre os produtos que apresentaram queda no preço nesta Black Friday está o notebook (redução de 2%) e a geladeira (redução de 2,7%), a maior queda registrada na pesquisa.

Confira a seguir os produtos mais pesquisados online que tiveram alta no preço e também os que tiveram queda:

Aumento de preços antes da Black Friday 

1 – Ar-condicionado: +15,7%

2 – Micro-ondas: +8,4%

3 – Smartphone: +2,8%

4 – Lavadoras de roupas: +2,7%

5 – Fritadeira sem óleo: +10,8%

6 – Climatizador de ar: 14,7%

7 – Fogão: +1%

Queda de preços real 

8 – TV: -0,9%

9 – Geladeira: -2,7%

10 – Notebook: -2%

De acordo com a JáCotei, comprar pela internet sai, em média, 16,14% mais barato do que em lojas físicas. Sendo que a maior diferença de preço encontrada entre lojas físicas e online foi em climatizadores de ar, 32,03% ( de R$ 631,33 para R$ 429,15).

Também nas lavadoras de roupas comprar em sites pode significar uma economia de quase 19% , cai de R$ 3.338, 29 para R$ 3.552,90 se comprado online. No caso dos fogões, online fica 18,27% mais barato. Já as geladeiras, o valor cai de R$ 3.338, 29 para R$ 3.552,90.

Lojas físicas x lojas online

Segundo o CEO do JáCotei, Antonio Coelho, é comum que os preços nas lojas físicas sejam mais altos, por causa de gastos com o espaço, como luz,  água, IPTU, estoque local, que as lojas virtuais não têm.

De acordo com ele, um ponto que o consumidor deve ficar atento é que pode haver diferença de preço entre o site e a loja física da mesma rede de varejo. Cássio Coelho, presidente do  Procon-RJ,  afirma que isso não representa nenhuma irregularidade.

” Os preços não precisam ser iguais, mas é fundamental que na loja física o valor do produto, à vista e parcelado, esteja claro para o consumidor para que ele possa comparar e fazer a melhor escolha”, alertou Cássio.

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