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Auxílio emergencial, Renda Cidadã ou novo programa social em 2021? Entenda como fica

Descubra como está o andamento de novos projetos de transferência de renda para brasileiros a partir deste ano.



Chegou ao fim na última terça-feira, 29, o pagamento do auxílio emergencial pela Caixa Econômica Federal. A última parcela do benefício foi distribuída para 3,2 milhões de brasileiros nascidos em dezembro. O auxílio foi criado em abril para apoiar trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores individuais (MEIs) e desempregados durante a pandemia do novo coronavírus. Cerca de 68 milhões de brasileiros foram beneficiados pela iniciativa.

Contudo, não há planos para a prorrogação do programa, nem tampouco existem informações concretas sobre um novo programa de transferência de renda ou um substituto para o Bolsa Família.

Em 2021, serão pagos somente os valores de auxílios emergenciais determinados por contestações administrativas e extrajudiciais e decisões judiciais, informou o Ministério da Cidadania. Assim, o ano começou com 48 milhões de pessoas sem perspectiva de receber ajuda federal.

Um grupo de parlamentares têm defendido a extensão do auxílio para os primeiros meses do próximo ano, o que seria viabilizado com a prorrogação do estado de calamidade pública. Porém, o mesmo foi finalizado em 31 de dezembro, sem possibilidade de prorrogação.

Fim do calendário de pagamentos

O último pagamento foi realizado na terça-feira para não beneficiários do Bolsa Família. Cerca de 3,2 milhões de pessoas receberam a prorrogação de R$ 300, enquanto outras 50,3 mil receberam uma parcela de R$ 600. Os saques ficarão disponíveis a partir de 27 de janeiro de 2021.

Para os beneficiários do Bolsa Família, os pagamentos chegaram ao fim em 23 de dezembro. A partir deste mês, o grupo voltará a receber o valor original do programa. Pouco mais da metade dos aprovados do Bolsa Família receberam as quatro parcelas de R$ 300 da prorrogação do auxílio.

O Ministério da Cidadania informou que a ajuda emergencial alcançou aproximadamente 40% das famílias brasileiras, chegando a 44,1% dos domicílios do país em julho.

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