Considerado o maior banco público do país, a Caixa Econômica Federal é responsável por oferecer inúmeras opções de crédito para os mais variados tipos de público, dentre eles o de microempreendedores individuais (MEIs).
Um dos serviços mais requisitados, seja por clientes pessoa física ou pessoa jurídica, é o de empréstimo. No caso de donos de empresas, os recursos são voltados para o crescimento do negócio e manutenção da folha de pagamento dos funcionários.
Quem é MEI, ou seja, possui um negócio com rendimento anual de até R$ 81 mil, tem à disposição ofertas de empréstimos com limite alto pela Caixa. Além disso, por se tratar de uma instituição pública, o percentual da taxa de juros também é menor em comparação a outros bancos.
Empréstimo para MEI Caixa em parceria com o Sebrae
Microempreendedores individuais podem solicitar uma linha de crédito especial pela Caixa em conjunto com o Sebrae, que tem como principal objetivo atender os empresários e donos de empresas de pequeno porte.
Os recursos fazem parte do Fundo de Aval para as Micro e Pequenas Empresas (FAMPE). O valor dos acordos pode chegar a R$ 12,5 mil por meio desta linha de crédito.
Além disso, o serviço conta com carência de 9 meses para começar a pagar e um total de 24 meses para a amortização do débito. Em relação à taxa de juros, o valor cobrado é de 1,59% ao mês.
Microcrédito Produtivo Orientado Caixa
A Caixa também oferece outra opção de crédito para quem é micro ou pequeno empreendedor, seja formal ou informal. Trata-se do chamado Microcrédito Produtivo Orientado Caixa, que libera capital de giro para a compra de maquinário, equipamentos, mercadorias, materiais para reforma e muito mais.
São disponibilizados empréstimos que variam de R$ 300 a R$ 21 mil sob a modalidade MEI. O prazo para pagamento da dívida é de até 24 meses, sem carência. Já em relação à taxa de juros, o percentual é de 3,49% ao mês.
Vale destacar que, para receber a autorização do empréstimo, o interessado deve ser maior de 18 anos, ter conta na Caixa (corrente, poupança ou conta Caixa Fácil), ter recebido orientação negocial ou financeira, além de não ter o nome em cadastros de inadimplentes, como CADIN, SPC e Serasa.
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