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Auxílio de R$ 250: Quem ganha Bolsa Família vai receber as novas parcelas?

Nova rodada de pagamentos do benefício deve atender por mais quatro meses a classe trabalhadores informais e desempregados.



Desde a última semana, o governo federal vem sinalizando para uma continuidade dos pagamentos referentes ao auxílio emergencial, que tem valor previsto em R$ 250. Em relação à lista de beneficiários, os assistidos pelo programa Bolsa Família entraram na discussão.

Declarações recentes feitas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), tal como pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, apontam que os critérios de escolha dos novos beneficiários ainda estão sendo analisados com cuidado. A ideia é socorrer tanto a economia do país quanto aqueles que foram afetados pela crise financeira da pandemia.

Auxílio terá valor de R$ 250

Previsto para começar em março, o auxílio emergencial 2021 deve vigorar até junho, no pagamento de 4 parcelas de R$ 250 (totalizando R$ 1 mil). Segundo Guedes, o valor é o mais indicado no momento, tendo em vista as “curvas” que os gastos com o benefício sofreram, passando inicialmente de R$ 600 para R$ 300.

Bolsonaro e Guedes não deram muitos detalhes sobre o novo público de beneficiários da medida. No entanto, durante live ocorrida no dia 11 de fevereiro, ficou entendido que nem todos que foram contemplados com as parcelas no ano passado receberão as novas. A previsão é atender ao menos metade dos 64 milhões de atendidos pela medida até o momento.

Vale destacar que para a próxima fase de pagamentos do auxílio emergencial, estuda-se criar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de caráter a seguir um Orçamento de Guerra. A regra permite que o governo ofereça os pagamentos do benefício sem afetar a norma de Responsabilidade Fiscal.

Novo auxílio emergencial para beneficiários do Bolsa Família

Apesar de pensar na população em geral, o poder Executivo também está empenhado em atender os beneficiários do Bolsa Família. No entanto, com a previsão de reduzir o quantitativo de assistidos, o número de contemplados deve ser menor.

Isso porque estudos econômicos realizados pelo governo demonstram que das milhares de famílias que participam do programa, muitas não pessoas não precisam de um novo auxílio. Além disso, para a nova rodada, a ideia é colocar como prioridade o grupo de brasileiros informais ou desempregados.

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