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Bolsa Família: Confira nova regra que pode ajudar os brasileiros em 2021

Previstas para o segundo semestre, as alterações no programa devem ser antecipadas diante da crise econômica latente.



Uma reestruturação no programa social Bolsa Família está prevista, segundo fontes administrativas federais. Com novas discussões sobre o benefício nesta semana, fica cada vez mais próxima a reformulação da ajuda para 2021.

Em razão do atraso no pagamento das parcelas do auxílio emergencial, o Ministério da Cidadania deseja colocar em prática o aumento no valor do Bolsa Família. Previstas para o segundo semestre, as alterações no programa devem ser antecipadas.

Dentre as medidas, que já estão sendo estudadas em Brasília, está o aumento da quantia paga pela ajuda, além do reajuste no critério relacionado à renda mínima, algo que pode aumentar o número de assistidos pelo benefício.

Valores Bolsa Família 2021

Além dos recursos habituais, o Bolsa Família deverá distribuir um auxílio creche de R$ 250 e o pagamento de um benefício com parcela de R$ 200, no caso de alunos oriundos de escolas públicas.

Ademais, também haverá beneficiação para o estudante que obter prêmios escolares de iniciação científica e recurso extra para as famílias com gestantes e crianças pequenas. Confira a seguir mais detalhes sobre a mudança:

  • Auxílio creche no valor de R$ 250 mensais: o dinheiro será destinado para o pagamento de mensalidade em creches privadas particulares, comunitárias, confessionais, beneficentes ou filantrópicas que ofertem educação infantil, em tempo parcial ou integral;
  • Bolsa de R$ 200: oferecida em parcela única, a medida funcionará como uma espécie de bonificação escolar para os melhores estudantes;
  • Bolsa mensal no valor de R$ 100: mais um prêmio anual de R$ 1 mil para alunos que se tiverem destaque em atividades esportivas;
  • Bolsa mensal de R$ 100: também será oferecido um prêmio anual de R$ mil para os estudantes que se destacarem em projetos de iniciação cientifica;
  • Benefício Primeira Infância: voltado às famílias com crianças com idade entre zero e 36 meses incompletos, no valor de R$ 96 por criança;
  • Benefício Variável: será pago às famílias com gestantes ou pessoas com idade entre 3 e 21 anos incompletos a ajuda extra no valor de R$ 48 por pessoa.

Mudança no critério de renda mínima

Em se tratando das condições sociais para receber o Bolsa Família, uma nova regra pode facilitar a adesão por milhares de brasileiros. Isso porque a renda mínima para participar do programa deve mudar, passando de R$ 85 a R$ 178 per capita, para R$ 92 a R$ 184 por pessoa.

A mudança será de 3,37%, o que ficará abaixo da inflação de 2019. Diante desse cenário, o projeto irá recorrer a dois critérios: 1. de famílias em situação de extrema pobreza, com renda por pessoa de até R$ 92; e 2. de famílias em situação de pobreza, com renda por pessoa mensal entre R$ 92,01 e R$ 184.

Leia ainda: Bolsa Família começa a receber auxílio emergencial em 16 de abril




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