Idealizado pelo governo Jair Bolsonaro, o Casa Verde e Amarela é um programa de habitação criado para substituir o Minha Casa Minha Vida. O programa divide o público-alvo em três grupos, e, além de financiamento de imóveis, permite outras ações, como reforma para melhorias da moradia e regularização fundiária.
O programa habitacional do Governo Federal veio para reformular o antigo, apresentando taxas de juros mais baixas para todo Brasil e, assim, ajudando mais de 1 milhão de brasileiros a alcançarem o sonho de comprar um apartamento financiado.
Porém, na última semana, o Ministério de Desenvolvimento Regional informou que está estudando a possibilidade de aplicar uma reforma nas políticas de subsídios do programa habitacional. A ideia é que parte dos descontos custeados pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deixem de existir.
Pessoas com renda de até R$ 2 mil podem dar entrada no financiamento de um imóvel e ainda reduzir o valor total da parcela e dos juros utilizando os recursos acumulados no FGTS. O processo de contratação, pelo projeto, apresenta uma série de questões que devem ser analisadas.
Antes de mais nada, é preciso se atentar às faixas de renda do programa para entender o modelo do financiamento que será solicitado. É importante ressaltar que há variações de acordo com a região onde o bem será construído. Para quem reside no Norte e Nordeste, há condições mais benéficas, devido à redução nas taxas de juros.
Veja também: Caixa dá início ao programa Casa Verde e Amarela 2021; Saiba como se cadastrar