A nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial começou na última terça-feira, 06, quando foi liberada a primeira parcela do benefício para os trabalhadores nascidos em janeiro. Ainda nesta semana, na sexta-feira, 09, serão contemplados os nascidos no mês de fevereiro.
Vale destacar que os pagamentos estão sendo realizados para os beneficiários inscritos no CadÚnico ou que se inscreveram em 2020 pelo site ou aplicativo do programa. Neste primeiro momento, o valor é depositado na poupança social digital da Caixa e pode ser utilizado para pagar contas ou fazer compras pelo aplicativo Caixa Tem. A partir de 04 de maio, a primeira parcela será liberada para saque em espécie e transferência.
Já para os beneficiários que recebem o Bolsa Família, a primeira parcela do auxílio emergencial 2021 será creditada na conta a partir de 16 de abril. Neste caso, não é necessário aguardar uma segunda data para fazer o saque em dinheiro.
Ao todo, serão pagas quatro parcelas do auxílio emergencial, sendo que os valores variam de acordo com a composição familiar. Quem mora sozinho vai receber R$ 150, enquanto famílias com dois ou mais integrantes receberão R$ 250. As mães que são chefes de família, por sua vez, receberão parcelas de R$ 375.
Calendário de pagamentos do auxílio emergencial
Confira a seguir todas as datas de depósito e saques do auxílio emergencial para os inscritos no CadÚnico ou que fizeram o cadastro pelo site ou aplicativo:
Para os beneficiários do Bolsa Família, os pagamentos serão realizados nos últimos 10 dias úteis de cada mês, da mesma forma que o benefício regular. Confira o calendário completo:
Consulta auxílio emergencial
Para saber se você tem direito ao auxílio emergencial em 2021, basta consultar o site da Dataprev. Na página, devem ser informados o CPF, nome completo, nome da mãe e data de nascimento para consultar a situação do benefício.
Vale destacar que, nesta nova rodada, vão receber apenas os brasileiros que receberam o auxílio em 2020 e continuam elegíveis conforme as novas regras do programa. Ou seja, não serão aceitas novas inscrições. O número de beneficiários, que chegou a 68 milhões no ano passado, deve ser reduzido para 43,6 milhões de pessoas em 2021.
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