A primeira parcela do vale-gás nacional começou a ser depositada para cerca de 100 mil famílias que vivem em regiões da Bahia e de Minas Gerais atingidas por fortes chuvas. O restante dos beneficiários, cerca de 5,4 milhões de pessoas, devem começar a receber só em janeiro.
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Ainda não há uma confirmação oficial de como será feita a seleção dos contemplados pelo programa. Isso tem gerado inúmeras dúvidas nos brasileiros de baixa renda, que se animaram com a possibilidade de ganhar uma nova ajuda financeira.
O programa anunciado há algumas semanas vai conceder um auxílio equivalente a 50% do valor médio do botijão de gás de 13 kg. Os cidadãos terão direito a vale-gás a cada dois meses.
Desempregados terão prioridade?
O que se sabe até o momento é os desempregados não necessariamente terão preferência no recebimento, mas podem ter uma vantagem em relação às demais famílias. Isso porque o programa leva em conta a renda per capita da família, que se for chefiada por um desempregados pode ficar muito baixa.
De acordo as regras do vale-gás nacional, o interessado deverá ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa para ter direito aos repasses. Sem um emprego, é muito difícil que uma família alcance esse limite. Nesse sentido, ela possivelmente se enquadrará no requisito de renda.
Além disso, também terão direito ao auxílio as pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Vale destacar que a porta de entrada para o programa é o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), por isso a família deve se inscrever o quanto antes para não correr o risco de ficar de fora.
