Quem trabalha de carteira assinada é considerado um segurado obrigatório. Isso quer dizer que todos os meses esse funcionário precisa contribuir com a Previdência. Mas, atenção: a contribuição é de completa responsabilidade das empresas, que devem repassar o valor ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
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Dessa forma, toda pessoa que tem alguma atividade remunerada é obrigada a contribuir com o INSS. Isso porque tais funcionários são segurados da Previdência Social. Ou seja, a contribuição mensal é o primeiro passo para garantir essa segurança.
Contribuição ao INSS
O pagamento da contribuição do trabalhador junto à Previdência é feito todos os meses. É por meio da guia da Previdência Social que o valor é descontado. Ou seja, a contribuição nada mais é que o valor que todos os meses vem descontado no contracheque como INSS.
O valor é calculado de acordo com o salário de cada trabalhador. Dessa forma, o INSS define uma porcentagem. Por exemplo, quem recebe entre R$ 1.100,01 e R$ 2.203,48 tem uma contribuição mensal referente a 9% do salário.
É sempre importante conferir se a empresa está em dia com o pagamento do INSS de cada colaborador. Para isso, cada trabalhador pode conferir como está a situação no Cadastro Nacional de Informações (CNIS).
Por ele é possível conferir todos os pagamentos feitos pela empresa, inclusive se algum deles estiver em atraso. O acompanhamento é essencial para garantir a segurança do trabalhador. Afinal de contas, todos os meses a porcentagem é descontada do salário dele. E precisa ter a destinação correta para evitar problemas com a Previdência na hora de pedir algum benefício, como a aposentadoria. Ou seja, perde a qualidade de segurado.
O acompanhamento também pode ser feito por meio do site ou aplicativo “Meu INSS”. Caso a empresa não esteja fazendo o pagamento correto, ela pode responder pelo crime de apropriação indébita.
