O mundo da nutrição está em constante atualização de suas diretrizes e recomendações. A carne de porco, por exemplo, deixou de ser um item temido para se tornar parte da alimentação.
Isso porque, diferentemente do que se imaginava, os cortes suínos não têm mais colesterol do que as peças de outros animais. Ainda assim, o mais indicado é escolher os cortes magros do porco para compor a alimentação da casa.
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A mudança de concepção surge das alterações na própria alimentação. Afinal, antigamente a carne do porco era popular por estar presente embutidos, como linguiças, salames e presuntos. Afinal, nos produtos industrializados, ricos em gordura saturada, a presença de colesterol é mais evidente.
Prefira os cortes magros do porco para compor a dieta
Como a carne de porco se popularizou, novas maneiras de consumi-la também estão em alta. Aliás, a inflação que atingiu as carnes de boi também fez aumentar a demanda e procura por suínos. Para evitar ingerir colesterol ou gorduras desnecessárias, prefira aqueles cortes mais magros.
Atualmente, são boas opções para as refeições: o lombo suíno, a picanha suína e o filet mignon suíno. Outra dica é consumir esses preparos sem a presença de óleo. Ou seja, o mais indicado é assar a peça no forno ou na churrasqueira. Cozinhar na panela de pressão com legumes também pode ser uma boa ideia.
Carne de porco pode ser consumida diariamente
Segundo especialistas em nutrição, a oferta de proteínas pelo porco também ocorre normalmente. Não existe qualquer evidência que indique que vale mais a pena comer a carne bovina do que a suína, desde que sejam respeitados os tipos de corte, tamanho e outras características.
As carnes de porco vendidas em mercado já contem com a fiscalização do Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Ministério da Agricultura. Portanto, também não há motivos para preocupação com possíveis contaminações. Vale apenas reforçar para que a carne seja comprada em locais seguros e que estão em linha com as leis.