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Auxílio Brasil: entenda qual é a proposta de emancipação pelo benefício

O Auxílio Brasil tem várias regras. Uma delas é a de emancipação, em que as famílias podem se tornar independentes do programa e abrir espaço para outras que mais necessitam.



Hoje no Brasil, mais de 18 milhões de brasileiros contam todos os meses com o dinheiro que chega por meio do Auxílio Brasil. São várias as regras para aprovar as famílias no benefício social. Uma delas é a regra da emancipação, que explicaremos melhor hoje.

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O programa, de responsabilidade do Ministério da Cidadania, tem entre os objetivos estimular a emancipação das famílias que vivem em situação de pobreza e extrema pobreza. Ou seja, dar condições para que essas famílias se tornem independentes em vários aspectos da vida.

Emancipação no Auxílio Brasil

Para isso, o programa Auxílio Brasil tem a proposta de inserir os jovem maiores de 16 anos no mercado de trabalho. Outra proposta é a integração das políticas de assistência social e inclusão produtiva. Além de incentivar o empreendedorismo, assim como o microcrédito e a entrada no mercado de trabalho formal.

Ou seja, apesar de ser um auxílio financeiro, o que se espera é uma boa destinação dos recursos para dar um pouco mais de condições para essas famílias se manterem, enquanto buscam melhores oportunidades na vida. Até chegar ao ponto de emancipação, ou seja, que não dependam mais de benefícios sociais para terem o mínimo para viver.

Além do incentivo financeiro, faz parte também do Auxílio Brasil o Auxílio Esporte Escolar, a Bolsa de Iniciação Científica Júnior, o Auxílio Criança Cidadão, assim como o Auxílio Inclusão Produtiva Rural e Urbana.

Em outras palavras, no caso do Auxílio Esporte, por exemplo, as famílias dos atletas recebem um auxílio financeiro. Assim, as famílias que tiverem aumento de renda e esse novo valor passar do limite de inclusão no Auxílio Brasil vão ser mantidas no programa por mais 24 meses. Essa é a chamada Regra de Emancipação.

Dessa forma, de acordo com o Ministério da Cidadania, a família que deixar de receber o auxílio vai abrir oportunidade para que numa nova família, mais necessitada, seja incluída no programa.

Apesar disso, mesmo que a família deixe de receber, ela poderá retornar com prioridade, sem fila, se por alguma razão voltar a ter os requisitos exigidos pelo programa.




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