Embora as histórias de castelos, cavaleiros e princesas sejam seduzentes e temas de muitas aventuras, a verdade é que a Idade Média era um tempo hostil. De acordo com o site Mega Curioso, o modo de vida daquela época era cheio de bizarrices, doenças e dificuldades. Inclusive a comida da Idade Média era algo bem peculiar, que seria motivo de enjoo para a maioria das pessoas.
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Confira algumas das comidas da Idade Média mais nojentas e asquerosas
1 – Lampreia
A lampreia é um peixe peculiar e, acredite, você acharia um tanto quanto nojento comê-lo. No entanto, ela era uma das comidas da Idade Média e seu consumo sempre foi considerado natural. A lampreia era vista como uma iguaria naquela época, sendo um alimento tradicional em dias de celebrações religiosas, quando não podia comer carne vermelha.
2 – Pênis de ovelhas
Seja de ovelha ou não, comer a genitália de um animal não é algo que soa muito bem aos nossos ouvidos. Porém, era muito comum aproveitar toda a carne e todos os órgãos dos animais na alimentação. Na verdade, essa era até uma forma de respeitar o ser vivo que foi abatido para servir de comida. Afinal, não seria ético desperdiçar qualquer parte por puro “nojo”.
3 – Castor
Os castores também serviam de alimento na Idade Média. Primeiramente, acreditava-se que as causas desses animais eram “frias” e podiam ser comidas em jejum. Por isso, o animal inteiro passou a ser servido, sendo que esse hábito foi reconhecido pela Igreja Católica. Há relatos daquele tempo de que o animal poderia ser comido na Sexta-feira Santa, pois era considerado um peixe devido às habilidades de natação.
4 – Gato
Certamente você já ouviu o termo cruel “churrasquinho de gato”. Pois é, esse animal era uma das comidas da Idade Média. Seu preparo envolve ensopados e muitos condimentos. Lembre-se que naquele tempo os animais domésticos tinham funções e estavam longe de serem considerados membros da família.
5 – Restos chamados de “lixo”
Um prato comum de comida da Idade Média era chamado de “lixo”. Tratava-se de um preparo feito à base de restos e sobras. Geralmente, era servido como ensopado de orelhas, pés, cabeça e vísceras. Isso tudo dava um caldo apreciado por muitos camponeses e nobres daquele tempo.