Se tem uma coisa que todo trabalhador gostaria é de poder trabalhar menos horas por dia e sem horário fixo. A grande maioria das pessoas hoje precisa sair de suas casas, muitas vezes pegar trânsito ou até mais de um ônibus para ficar em seus trabalhos durante oito, nove, dez horas seguidas e ganhar um salário minúsculo, tendo muito mais esforço do que retorno financeiro.
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Mas e se dissermos para uma pessoa que ela poderia trabalhar fazendo seus próprios horários, sem ter que viver na correria absurda do dia a dia e ainda assim ganhar mais do que ganha atualmente? Isso pode até soar um pouco utópico demais, mas existem pessoas que vivem essa realidade hoje em dia.
Elas muitas vezes nem têm uma formação profissional específica, apenas aprenderam a ser muito boas em seus trabalhos. E essas pessoas são os profissionais que trabalham no mercado de valores.
Elas estão se tornando profissionais cada vez mais procurados pelo mercado de trabalho, já que, hoje em dia, existem cada vez mais empresas que trabalham com mercado de valores, e elas precisam de operadores do mercado financeiro.
Tanto precisam que os salários acabam sendo muito altos, principalmente por conta das comissões pagas a esses profissionais, que muitas vezes podem chegar até 90%.
Essa procura das empresas acaba sendo bem alta justamente porque a grande maioria dos operadores do mercado financeiro são autônomos e trabalham em suas próprias casas ou empresas, criando assim uma carência de profissionais. E onde existe carência profissional existe também um salário bem alto.
Como é uma profissão baseada em estudos diversos, as empresas não têm problema em contratar pessoas que não tenham formação profissional, valorizando bem mais a capacidade e a produtividade da pessoa em vez da formação.
Com horários flexíveis, ganhos ao mês podem chegar a R$ 11 mil
Assim, uma pessoa que trabalha nos dias úteis, ganhando de R$ 200 a R$ 500 por dia, pode chegar a faturar R$ 11 mil no final do mês, e o salário pode acabar ficando ainda maior a depender das comissões que receber e de quão produtivo conseguir ser.
Poucas pessoas conhecem bem esse tipo de profissão, então a desconfiança em cima dele é natural. Trabalhar dessa forma com o mercado financeiro já é algo bem comum em território norte-americano, com milhares de pessoas ganhando a vida dessa forma por lá. No entanto, no Brasil isso é algo que ainda está se popularizando.
Carol Paiffer, CEO da empresa ATOM, que trabalha no Brasil com esse segmento, afirma que encontrar profissionais para a área não tem sido fácil, mas eles têm dado oportunidades.
“A gente tentava encontrar as pessoas, mas não achava. Quando damos essa oportunidade para quem quer entrar no mercado financeiro, estamos atendendo uma própria necessidade da empresa, além, é claro, de contribuir para o desenvolvimento das pessoas e de todo o mercado”, afirmou a CEO.
*Com informações de Seu Crédito Digital