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“Vai acontecer cedo ou tarde”, diz líder dos caminhoneiros sobre greve

Aumento desproporcional dos combustíveis em comparação aos ganhos da categoria gerou insatisfação entre os motoristas.



Em conversa com interlocutores do banco suíço Credit Suisse, Wanderlei Alves, líder dos caminhoneiros conhecido como Dedeco, declarou que uma nova greve dos motoristas tem 95% de chances de acontecer. O motivo: o aumento desproporcional dos combustíveis em comparação aos ganhos da categoria.

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Ao ser questionado sobre a probabilidade de uma greve dos caminhoneiros, Dedeco foi enfático: “Nove e meio”. O líder ainda completou: “Pode ter certeza de que tem condições de parar e isso vai acontecer cedo ou tarde.”

Outro ponto que pode contribuir para o movimento, similar ao que ocorreu em 2018, seria um novo aumento dos combustíveis pela Petrobras. “Acredito que se a Petrobras der mais um aumento, o Brasil vai parar instantâneo”, disse Dedeco, que acredita na paralisação como única solução para os problemas dos preços.

Por fim, sobre uma possível data de início da nova greve dos caminhoneiros, o líder dos caminhoneiros não estabeleceu um dia. “Queremos pegar o país e a Petrobras de surpresa. Não damos data, mas vai acontecer”, finalizou.




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