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Começa nesta sexta-feira (1) greve que pode interromper o PIX

A greve dos servidores pode interromper, parcial ou totalmente, os serviços do PIX. A categoria cobra reajuste de salário.



O Sindicato Nacional de Funcionários do Banco Central (Sinal) ameaça interromper o PIX. É uma das medidas que podem ser adotadas pela categoria com a greve prevista para 1º de abril. A paralisação deve contar com a adesão de 90% dos servidores públicos.

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Os funcionários cobram um reajuste no salário de 19,9%. De acordo com a categoria, se técnicos e analistas do Banco Central não estiverem na Medida Provisória que reajusta os salários dos policiais, a paralisação pode comprometer ainda mais serviços.

Greve dos servidores

O sindicato dos servidores do Banco Central disse que votou a pauta em uma assembleia com mais de 1.500 funcionários. Do total, 90% foram a favor da greve por tempo indeterminado.

De acordo com os servidores, a categoria tentou algumas negociações com o Banco Central, mas sem qualquer avanço ou tentativa de atender os pedidos da categoria. De acordo com os funcionários, o BC não fez nenhuma proposta oficial.

Com isso, a decisão foi pela paralisação a partir do dia 1º de abril. Entre os serviços que podem ser interrompidos está o PIX. Outras medidas podem prejudicar também a distribuição de moedas e cédulas.

Na justificativa do sindicato, a greve dos servidores vai cumprir com a lei e manter os serviços essenciais. Porém, o PIX e outras atividades não entram na lista e, por isso, podem ser interrompidos de forma parcial ou total. Fato é que a falta do PIX pode prejudicar inúmeros brasileiros que usam o serviço todos os dias.

Na tentativa de negociação, os servidores já fizeram várias paralisações pontuais. E alguns serviços já ficaram prejudicados, como a coleta e divulgação dos indicadores e dados financeiros.

Dessa forma, sem avanço, a categoria marcou a data: a greve dos servidores começa nesta sexta-feira, 1º de abril, por tempo indeterminado. Enquanto isso, os profissionais cobram um posicionamento do governo e do Banco Central diante do pedido de reajuste de salário.




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