O filme “Ajuste de Contas” foi lançado pela primeira vez em 2019 e não recebeu tanto investimento assim, apesar de ter sido considerada uma produção com bastante qualidade técnica, o baixo orçamento não convenceu parte dos críticos.
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A narrativa da história gira em torno de uma série de brigas entre mafiosos sanguinários. Continuando com o seu talento de interpretar homens que misturam bondade e certa malícia, Nicolas Cage protagoniza mais uma obra.
Interpretando Frank, um assassino que escolhe à dedo suas vítimas, enfrenta diversas máfias e vive se metendo em encrencas da pior espécie. Levou algum tempo para que fosse preso, aguardando sua liminar condicional durante 19 anos. Esse tempo foi usado em pensamentos que alimentaram o seu ódio, de ficar encarcerado enquanto seus maiores inimigos estavam à solta cometendo outros crimes sem punição.
O enredo tem ação, tensão e drama, gerando reflexões sobre a liberdade
Após a soltura ele sentiu um bem estar que havia esquecido, de sentir o vento e o sol no rosto, sinônimos de liberdade. E logo imaginou que finalmente iria viver emoções, não recuperando o tempo perdido, mas tentando ser uma pessoa diferente. Pensando nas pessoas da sua família, talvez fosse bom voltar ao lar, passando um tempo com quem o amava e esse sentimento contradiz sua vontade de matar por vingança.
Mas logo depois de sair atrás das grades, agora de meia idade, descobriu uma doença terminal, restando poucos dias de vida. Agora a escolha era determinante no seu futuro, seus minutos seriam suficientes considerando apenas um caminho, os familiares ou a promessa de acabar com suas inimizades na violência. A decisão foi tomada sem muita dificuldade, baseada na firme iniciativa de continuar a batalha sangrenta, mas será que no final resta algum arrependimento?
