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Quando o consignado cai na conta com o aumento da margem de 40%?

O aumento da margem para 40% foi confirmado pelo governo. As parcelas são descontadas do benefício do contratante.



Já está disponível a nova margem de 40% do empréstimo consignado dos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O aumento faz parte do Programa de Renda e Oportunidade, do governo federal. Com os 40%, até 35% ficam comprometidos com o empréstimo pessoal e 5% para as despesas e saques com cartão de crédito consignado.

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O crédito consignado nada mais é que o valor do benefício – ou da renda – que fica comprometido com o empréstimo. A estratégia de subir a margem para 40% é uma das formas encontradas pelo governo para movimentar a economia do Brasil.

Margem de 40%

O empréstimo consignado segue bastante atrativo para os segurados do INSS. Pela segurança no pagamento, os juros são mais baixos. O governo também autorizou que pessoas que recebem benefícios assistenciais (BPC/Loas) ou que participam do Auxílio Brasil contratem o crédito com a nova margem.

Apesar da liberação do consignado maior, os bancos ainda aguardam as atualizações dos sistemas integrados do Dataprev. Outro ponto é que o INSS deve estabelecer algumas portarias específicas. Por todas essas razões, o empréstimo consignado ainda não caiu na conta de quem tem direito. De acordo com o INSS, o crédito pode ser pago em até 84 parcelas. Ou seja, em 7 anos.

A boa notícia para quem está precisando do dinheiro é que, assim que as atualizações forem feitas, alguns bancos liberam o empréstimo em até 30 minutos. Por isso, a principal pendência no momento é a atualização do sistema.

Por outro lado, os bancos já confirmaram que estão prontos e preparados para darem início à liberação. Outro detalhe definido pelo governo diz respeito às taxas. Sendo a máxima de 2,14% ao mês para empréstimos. E até 2,7% para o cartão de crédito.




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