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Se Bolsonaro escrevesse o Código de Trânsito Brasileiro, veja como ele seria

Presidente é conhecido por alguns pensamentos contrários aos do atual CTB, como cobrança de multas por radares e obrigatoriedade do exame toxicológico.



O presidente Jair Bolsonaro (PL) é conhecido por propor constantes mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O mandatário, por exemplo, já levantou diversas vezes discussões a respeito da chamada “indústria da multa”. Porém, o presidente também é conhecido por cometer diversas infrações que, no dia a dia, costumam penalizar severamente os motoristas.

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Considerando essa relação de Bolsonaro com as normas do CTB, certamente o livro traria outras regras em comparação as utilizadas nos tempos de hoje. Confira!

Como seria o CTB se Bolsonaro o tivesse escrito

1. Fim dos radares

Esta foi uma das primeiras insatisfações que o presidente quis mudar assim que chegou ao poder. Na opinião do presidente, os radares são como caça-níqueis e um das principais ferramentas da chamada “indústria da multagem”.

2. Permissão para pilotar moto sem capacete

É comum durante eventos o presidente ser flagrado andando de moto sem o uso do capacete de segurança, com proteção irregular e viseira levantada. A cena é frequente nas chamadas “motociatas”.

Além de não ser adepto ao equipamento nessas ocasiões, o presidente também costuma carregar outras pessoas na garupa sem o item na cabeça. Hoje em dia, quem descumprir essa medida recebe pontos na CNH e deve pagar multas de R$ 1.512.

3. Farol em rodovias não é tão necessário

Ao tentar mudar o CTB enquanto ainda era deputado, o presidente sugeriu manter a obrigatoriedade de rodar durante o dia com o farol baixo somente em vias de faixa simples nas rodovias e ao trafegar em túneis, sob neblina, cerração e chuva. O mandatário também previa mudar a natureza da infração de média para leve.

4. Regra sobre cadeirinhas

Bolsonaro tinha a intenção de colocar um fim à multa por quem transportasse crianças fora da cadeirinha. A ideia do mandatário era que apenas uma advertência fosse prescrita, além de três pontos na carteira. Atualmente, essa transgressão gera multa de R$ 293,47 e retenção do veículo até regularização.

5. Fim do exame toxicológico para motoristas profissionais

No mês de junho de 2019, Bolsonaro chegou a entregar à Câmara dos Deputados uma medida que revogaria a exigência dos exames toxicológicos para motoristas de ônibus, caminhões e vans. O texto, no entanto, não foi aprovado.

Com informações de UOL




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