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Alimentos que prejudicam a saúde do cérebro que você deveria evitar

Açúcares, farinhas, gorduras e alimentos contaminados por metais pesados fazem parte da lista que devem ter o consumo restringido.



Provavelmente você já tenha escutado a seguinte frase: “você é aquilo que você come”, e por mais clichê que possa ser essa frase é totalmente verdadeira. A saúde de nosso corpo está relacionada à saúde de nosso cérebro e o contrário é também verdadeiro. 

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Existem alimentos que são verdadeiros “usurpadores” de nossa energia e acabam prejudicando a atividade cerebral. Sintomas como falta de ânimo, cansaço, estresse, esgotamento emocional, esquecimento constante e até falta de foco podem ser causados pelas péssimas escolhas alimentares.

Alimentos que prejudicam a saúde do cérebro

Ricos em açúcar

De acordo com o professor Pedro Calabrez, do canal do Youtube Neuro Vox, “qualquer tipo de açúcar que causa um pico de glicemia no sangue é extremamente prejudicial para o corpo de maneira geral e para o teu cérebro em específico.”

Segundo o professor, isso vale para todos os tipos de açúcares, inclusive os da fruta. O ideal é comer a fruta in natura, pois assim o corpo recebe fibras que ajudam a evitar a absorção do açúcar, evitando os picos de glicemia. 

O açúcar refinado e o açúcar presente nas farinhas de trigo, amido e polvilho, aquelas que se transformam em açúcar na corrente sanguínea, podem ocasionar um processo químico chamado de glicação, que significa alterações nos níveis de açúcar liberados na corrente sanguínea. Fato que pode implicar no surgimento de processos inflamatórios, problemas com artrite e doenças cardiovasculares.

Gordura trans

Que o consumo excessivo de alimentos gordurosos leva à obesidade, todo mundo sabe, porém muitas pessoas desconhecem o fato de que alimentos feitos à base de gorduras trans (gorduras triglicérides que existem naturalmente em alimentos de origem natural ou são produzidos na indústria de alimentos para ampliar e dar destaque ao sabor do produto alimentício) são extremamente prejudiciais ao organismo.

A gordura trans é facilmente encontrada em alimentos como: sorvetes, salgadinhos de pacote, chocolates, biscoitos, massas instantâneas, cremes de vegetais etc.

O consumo desses alimentos aumenta os riscos de muitas doenças, além de causar diferentes estragos na saúde, podendo aumentar os níveis de colesterol “ruim” (LDL) e os riscos de derrame, aterosclerose e infarto do miocárdio e outras doenças cardiovasculares.

No entanto, estes são os riscos mais relacionados ao longo prazo. Quando pensamos em curto prazo, consumir alimentos altamente gordurosos fazem com que o processo digestivo seja mais lento. Isso faz com que mais energia seja direcionada ao processo digestório, diminuindo o transporte de oxigênio para outras áreas de nosso corpo, como o cérebro. É por essa razão, que nos sentimos mais cansados e sem energia logo depois de comer tais alimentos.

Peixes

Do ponto de vista nutricional o melhor tipo de proteína animal que existe é a proteína de peixe. Porém, devido às grandes contaminações dos rios e oceanos, esse alimento precisou entrar na lista de alimentos não recomendados para o consumo regular diário. Isso porque podem conter grande concentração de metilmercúrio, que é altamente tóxico para o organismo. Os peixes que possuem maior taxa de contaminação são os do tipo tubarão, peixe-espada, agulha, pirarucu trairão, piranha. 

Já as opções com menos concentrações de mercúrio são chaputas, anchovas, bagre, moluscos, lagostas, ostras, salmão, sardinha, tilápia, lula e bacalhau.

De acordo com profissionais de saúde, o consumo de peixe não deve ultrapassar uma vez por semana, sendo consumido no máximo duas vezes por mês. Exceto se tiver certeza de que a procedência do animal é de qualidade.




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