A nova CNH (Carteira Nacional de Habilitação) dos brasileiros começou a valer no dia 1º de junho em todo o país. O documento teve o design atualizado, mas também traz mudanças de segurança e adições que o deixam de acordo com o padrão internacional.
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À primeira vista, o que mais chama atenção é o novo visual. A habilitação continua na cor predominante verde, mas adota tons de amarelo nos detalhes. Já a assinatura do motorista fica abaixo da foto, e não mais na dobra.
Mais mudanças vêm logo abaixo, onde um quadro exibe pictogramas dos veículos para os quais o condutor está habilitado. Outro quadro foi criado para informar eventuais restrições médicas ou se o condutor exerce atividade remunerada.
Itens de segurança
O motorista continua contando com a facilidade da versão digital do documento, em vigor desde 2017. Já a versão impressa ganha novos reforços de segurança, como papel especial, tinta florescente, um holograma e itens visíveis apenas com luz ultravioleta.
Para informar se a CNH é definitiva ou se o condutor tem apenas permissão para dirigir, serão utilizadas as letras “D” e “P”, respectivamente. O campo usado para informar a ACC (Autorização Para Conduzir Ciclomotor) também segue existindo.
A nova habitação agora vem com código MRZ – Machine Readable Zone, o mesmo utilizado em passaportes, que possibilita o embarque em terminais de autoatendimento.
Preciso trocar a minha?
O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) explica que nenhum motorista que está com o documento válido precisa fazer a troca nesse momento. A substituição pelo modelo atualizado será feita gradativamente, conforme os condutores precisarem renovar, tirar a segunda via ou adicionar uma categoria na CNH.
