O ministro da Educação da Nova Zelândia, Chris Hipkins, esteve no Brasil recentemente e trouxe boas notícias. Trata-se da reabertura das fronteiras para intercambistas do mundo todo. Isso é uma vitória para nós, pois o país busca por brasileiros interessados em viver e estudar no exterior.
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A previsão é que a partir de 31 de julho, os intercambistas brasileiros já poderão entrar na Nova Zelândia. É um momento de muita expectativa, já que o país estava de portas fechadas desde março de 2020 como medida de segurança contra a Covid-19.
Fronteiras para intercambistas
A notícia chega como um recomeço para milhares de intercambistas que esperavam uma oportunidade na Nova Zelândia desde que a pandemia impediu esse tipo de atividade. A abertura vale para o Brasil e para outros países, por isso o ministro da Educação visitou o Chile e também esteve nos Estados Unidos.
A retomada dos vistos para estudantes continuará seguindo os protocolos de segurança contra a COVID-19 com exigência de vacina e reforço na prevenção.
De acordo com o ministro da Educação da Nova Zelândia, antes da pandemia atingir o mundo, pelo menos 3.200 estudantes brasileiros iam todos os anos para o país. A educação por lá é considerada uma das melhores do mundo.
O visto de estudante é para os intercambistas que desejam ficar por mais de três meses na Nova Zelândia, mas para um período inferior a isso é mais recomendado que a entrada seja feita como turista.
A procura é se dá principalmente por pessoas que estão ligadas a temas climáticos, isto é, energia renovável, agricultura e outros assuntos em comum entre o Brasil e a Nova Zelândia.
O país também incentiva a ida de profissionais de algumas áreas carentes por lá, como psicólogos, psiquiatras, radiologistas, veterinários, enfermeiros e outros. Vale a pena dar uma conferida nos requisitos.