Auxílio Brasil: quem RECEBE a parcela de julho nesta TERÇA?

Mais de 18,13 milhões de famílias de baixa renda são atendidas pela parcela de julho do programa de transferência de renda.



O calendário de julho do Auxílio Brasil começou há mais uma semana e segue a todo o vapor até a próxima sexta. Nesta terça-feira, 26, as famílias com Número de Identificação Social (NIS) final 7 recebem o benefício social na conta.

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Cerca de 18,13 milhões de famílias de baixa renda são atendidas pelo programa atualmente, segundo dados do Ministério da Cidadania. A região com o maior número de atendidos pelo programa é o Nordeste, com 8,6 milhões de beneficiários. A lista segue com as regiões Sudeste (5,2 milhões), Norte (2,1 milhões), Sul (1,2 milhão) e Centro-Oeste (941 mil).

A Caixa Econômica Federal é o banco responsável pelo crédito do Auxílio Brasil, que quase sempre é realizado nos dez últimos dias úteis de cada mês.

Calendário de julho do Auxílio Brasil

Mais da metade dos beneficiados já recebeu a parcela de julho do benefício, já que faltam apenas mais três lotes. Conforme mencionado, esses aprovados são escalonados de acordo com o algarismo final do seu NIS. Confira as datas de pagamento:

  • NIS final 1 – Recebe dia 18 de julho;
  • NIS final 2 – Recebe dia 19 de julho;
  • NIS final 3 – Recebe dia 20 de julho;
  • NIS final 4 – Recebe dia 21 de julho;
  • NIS final 5 – Recebe dia 22 de julho;
  • NIS final 6 – Recebe dia 25 de julho;
  • NIS final 7 – Recebe dia 26 de julho;
  • NIS final 8 – Recebe dia 27 de julho;
  • NIS final 9 – Recebe dia 28 de julho;
  • NIS final 0 – Recebe dia 30 de julho.

Auxílio Brasil de R$ 600

O valor mínimo do repasse continua sendo de R$ 400 por família em julho, podendo superar essa quantia nos casos em que há o direito a benefícios complementares. A partir de agosto, a parcela mínima passa para R$ 600 mensais.

O aumento é resultado da aprovação de uma emenda à Constituição que libera mais de R$ 41 bilhões para ampliação de programas sociais e criação de novos auxílios. A medida tem validade até dezembro, mas o governo já cogita a possibilidade de torná-la permanente.




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