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Demissão em massa nos EUA assusta americanos; entenda o que está acontecendo

Empresas do ramo do varejo, imobiliário e de tecnologia anunciaram cortes significativos no quadro de funcionários.



O desemprego nos Estados Unidos apresenta seu menor patamar em 50 anos de história. No entanto, um número pungente de demissões constantes tem feito parte do cotidiano da maior economia mundial. Fato esse que tem assustado os trabalhadores.

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Para se ter uma ideia do que anda acontecendo por lá, somente no mês de junho, duas empresas que operam no setor imobiliário, e que se sobressaíram durante a pandemia da Covid-19, anunciaram recentemente demissões em massa.

Estamos falando da Redfin, que afirmou que fará um corte de 8% no quadro de funcionários, o equivalente à demissão de 6.500 pessoas. Um dos motivos tem a ver com a queda nas ações da empresa este ano, que apresentou baixa de 80%.

Outra imobiliária que também anunciou a demissão em massa dos seus colaboradores foi a Compass. A empresa reduzirá em 10% o total da sua equipe usando como justificativa a desaceleração do crescimento econômico nos EUA.

Setor de tecnologia também terá baixas

As baixas no número de contratações não recaem exclusivamente aos setor de imóveis. Áreas de tecnologia e das criptomoedas, por exemplo, também podem ser submetidas a esse processo.

No caso da Coinbase – casa de câmbio digital – houve a demissão de mais de 16% dos funcionários. A empresa também declarou que vai congelar novas contratações e rescindir contratos.

Quem também chegou a sugerir que fará cortes de empregos de funcionários do Twitter foi Elon Musk. O bilionário também disse que poderá demitir colaboradores da Tesla devido ao cenário econômico mundial.

Demais empresas, como o Spotify, também planejam reduzir as contratações. Da mesma forma que as varejistas Carvana e StichFIX também pretendem realizar cortes. Lembrando que as demissões acontecem após a injeção de trilhões de dólares pelos bancos centrais em meio a pandemia.




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