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FGTS e PIS/Pasep: Caixa libera saques de dinheiro esquecido para quem perdeu a data

Confira as novas liberações feita pela Caixa em relação ao PIS/Pasep e FGTS. Valores podem surpreender quem espera por dinheiro extra.



A Caixa Econômica Federal libera aos brasileiros dinheiro esquecido de programas conhecidos por boa parte das pessoas. Estamos falando do FGTS e abono salarial PIS/Pasep. Os recursos podem ser oriundos de modalidades que já tiveram o calendário original encerrado ou daquelas que nem todo sabe que existem. Confira quais são elas a seguir!

Leia mais: Novo saque FGTS de até R$ 3.900 em julho: confira a data de liberação

Saques PIS/Pasep 2019 e 2020

Trabalhadores que atuaram com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2019 ou 2020 podem ter valores a receber. Além disso, eles devem ter recebido a média de até dois salários mínimos por mês, ter inscrição no PIS/Pasep há pelo menos 5 anos e estar com os dados corretamente informados na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Os valores liberados não são fixos e mudam conforme a quantidade de meses trabalhados nos anos-base. Para saber o quanto pode receber e se está elegível ao programa, o trabalhador pode acessar o aplicativo Carteira de Trabalho Digital. O prazo limite de saque para ambos os calendários vai até o dia 29 de dezembro de 2022.

Cotas PIS/Pasep

O benefício é voltado aos trabalhadores que exerceram atividade com carteira assinada entre 1971 e 1988. Conforme esclarece a Caixa, mais de 10 milhões de pessoas ainda podem sacar os recursos. É estimados que o valor esquecido chegue a R$ 23 bilhões.

Para saber se possui dinheiro disponível, a pessoa deve baixar o aplicativo FGTS, pois os recursos do extinto fundo PIS/Pasep foram enviados para o Fundo de Garantia. Outra opção é ir até uma agência munido da documentação oficial com foto para a consulta.

Em caso de falecimento do titular, herdeiros do falecido podem sacar. O prazo máximo para a retirada vai até 2025. Se não forem resgatados, os recursos farão parte permanente dos cofres da União.

FGTS

Trabalhadores que estão desempregados há pelo menos 3 anos ou atuando informalmente sem registro na carteira podem sacar o FGTS. De acordo com a Lei 8.036/90, é preciso que esses períodos sem trabalhar sejam ininterruptos e que haja saldo em contas vinculadas ao fundo.

Portanto, aqueles que estão desempregados há 3 anos ou mais de forma ininterrupta podem sacar o FGTS. A verificação do saldo pode ser feito via aplicativo FGTS, disponível para download em celulares Android e iOS.

A documentação exigida durante o processo pode incluir a carteira de identidade, número PIS/Pasep/NIS, além da carteira de trabalho comprovando a falta de vínculo trabalhista.




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