PIX taxado pelo Banco Central? Saiba se o recurso passará a ser cobrado

Um medo recorrente entre os brasileiros é que a ferramenta PIX deixe de ser gratuita e passe a ter taxas, contudo o Banco Central já deixou bem claro que isso não deve acontecer em breve. Além disso, a ferramenta está prestes a passar por um upgrade.



É quase possível afirmar que atualmente não há um só brasileiro que não saiba exatamente o que é o PIX. Esse método de pagamento e recebimento de dinheiro mudou a forma com a qual fazíamos negócio. Até mesmo as empresas mais populares e gigantescas no país já estão aceitando PIX em troca dos seus serviços e produtos.

Veja também: PIX será pago? Conheça o que está por vir na ferramenta de pagamentos

A forma descomplicada e veloz de se trocar recursos financeiros está alcançando a todos, então muita gente já não consegue imaginar como seria a vida sem a disponibilidade do PIX. É por isso que a possibilidade de ele se tornar um recurso pago está perturbando tanta gente.

O medo é oriundo da ideia de que a maioria das coisas que dá certo e faz sucesso começa a receber a implantação de taxas para a realização de determinados serviços, mas a boa notícia é que até esse momento não há nenhum indicador de que isso venha a acontecer com o PIX.

A melhor parte é que o Banco Central sempre se posiciona a favor de que o PIX siga totalmente gratuito. Aliás, tudo indica que eles estão preparando algumas novidades bem positivas que envolvem o sistema de pagamentos em questão. Fique atento, pois nós vamos dar alguns spoilers do que pode vir aí.

PIX Saque

Aqui a pessoa irá poder realizar saques em espécies, mas eles serão limitados aos pontos específicos que oferecem esse tipo de serviço, como é o caso dos caixas eletrônicos e de algumas redes comerciais.

PIX Troco

Esse outro modo é bastante parecido com a versão citada anteriormente, mas o seu diferencial está em pegar o dinheiro em espécie que “sobra” de uma compra feita com a ferramenta PIX.

Quer um exemplo? Laura foi até uma loja e comprou algo no valor de R$ 100, mas pagou com um PIX de R$ 200. Dessa forma, os R$ 100 de troco podem ser solicitados pela cliente em espécie. Essa é uma ótima ideia para quem precisa, de uma hora para a outra, ter algum dinheiro de cédulas em mãos.

Ainda segundo o Banco Central, essas utilidades já estão sendo usadas por algumas pessoas, pois mais de 290 mil transações já foram marcadas. Um número que representa 5% das operações totais do PIX.

Vale lembrar que nesses dois casos específicos, as transações terão limites relacionados ao horário. Para transações durante o dia, o limite é R$ 500 enquanto durante a noite será de R$ 100.

Parcelamento no PIX

E por fim vamos falar da opção de parcelamento que ainda não foi oficializada pelo Banco Central, mas já pode ser encontrada em alguns bancos ou carteiras digitais, como o PicPay, o Mercado Pago e o Santander.

No que diz respeito aos próximos lançamentos, eles estão previstos apenas para o ano que vem, mas já conta com o nome de PIX Garantido.




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