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Assinaturas de streamings estão cada vez mais caras e cancelamentos disparam

A era dos serviços de assinatura parece ter entrado em crise após a decisão de aumentar continuamente os valores.



É comum que as pessoas escolham um serviço de streaming para acompanhar suas séries e filmes favoritos. No entanto, parece que a crescente subida dos preços têm desagradado os clientes das maiores marcas. Portanto, há um declínio considerável do uso dessas plataformas, resultando na busca de meios alternativos ou das opções mais baratas. 

Veja também: Netflix pretende eliminar a opção de realizar download de plano com anúncios

Avaliando custo benefício

Antes de verificar se vale ou não a pena adquirir certa assinatura, o consumidor faz uma pesquisa entre os meios disponíveis. Cada canal apresenta um portfólio variado de conteúdo, tentando agradar determinado público. No entanto, os preços costumam variar bastante em relação à qualidade, além da percepção de uma alta geral nos reajustes, afastando novos clientes. 

Novos concorrentes

Conforme informado, mesmo com tantos concorrentes, as franquias costumam disponibilizar produções distintas. No Brasil, o gasto médio com streaming gira em torno de R$ 63,70 mensais, considerando o acesso aos planos básicos da Netflix, Amazon Prime Video e Globo Play. Longe de encontrar um recurso que reúna todos os  interesses, agora será necessário fazer escolhas.

Insatisfação do consumidor

Mesmo aproveitando os benefícios dos planos, a insatisfação permanece entre os brasileiros. Um levantamento do iDinheiro, mostrou que 72% das pessoas pretendem cancelar alguma dessas assinaturas no próximo semestre. Na opinião dos usuários, a primeira opção a ser cancelada é a Netflix (34,5%), dada as condições e valor mais elevado. 

Em seguida, Amazon Prime e Disney Plus são citadas como dispensáveis, caso seja necessário cortar custos com entretenimento. Esse cenário mostra que o aumento das assinaturas acaba aquecendo a competitividade.

Com o risco de continuar perdendo mercado, a pioneira no ramo precisa reconsiderar suas estratégias se não quiser permanecer em declínio. Sendo assim, a Netflix deve se dedicar às produções originais, mas sem comprometer a receita, o que vem buscando fazer ao planejar planos mais baratos.




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