Pesquisa revela se o chocolate amargo realmente faz bem para a saúde

Em meio a tantas afirmações em relação aos alimentos processados ou minimamente industrializados, existem muitos levantamentos que precisam ser feitos para responder a algumas perguntas.



O chocolate é uma paixão em muitos países e algumas nações se destacam pela qualidade dos produtos, como a Bélgica. Contudo, muitas opções de barras, bombons e misturas são feitas a partir de muito açúcar e aditivos químicos, desconsiderando a polpa do cacau. Nesse caso, o consumo em excesso de gordura tende a ocasionar problemas sérios de saúde em longo prazo. 

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Em San Blas Islands, localizada no Panamá, a população possui baixíssimos índices de pressão alta, questões envolvendo maus hábitos e a expectativa de vida supera países europeus.

Isso parece estranho porque grande parte consome bastante sal, porém, acabam bebendo um drink feito a base de coco e cacau. Os cientistas disseram que esse não pode ser o único fator a ser levado em conta no sentido de obter uma explicação precisa. 

Especialistas em cardiologia buscam entender qual a relação do chocolate com a saúde humana 

A Associação Britânica de Cardiologistas (BCS) realizou um levantamento com 20.000 pessoas que mantinham uma rotina de exercícios e não fumavam, mas passaram a comer chocolate amargo diariamente em uma porção limitada a 100 gramas.


Curiosamente foi notada significativa melhora nos exames, principalmente os indicadores cardiovasculares, conforme mostrou inicialmente a experiência nas ilhas mencionadas anteriormente.

No entanto, é preciso ressaltar que embora as avaliações sejam inúmeras, começaram a ser aprofundadas recentemente. Mas ainda sim quem ama esse doce, ainda mais em sua forma natural, consegue ficar um pouco mais otimista com esses dados.

Atualmente existem marcas que têm a preocupação de ser transparente, mostrando toda a cadeia da matéria prima e os ingredientes usados para torná-los palatáveis. 




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