Auxílio Brasil volta em quanto tempo após atualização do CadÚnico?

Beneficiários que atualiza suas informações no Cadastro Único pode ter que esperar alguns meses para receber a próxima parcela.



Quando um cidadão que recebe o Auxílio Brasil deixa de atualizar o Cadastro Único (CadÚnico) dentro do prazo correto, pode ter os pagamentos suspensos pelo governo federal. Para resolver a situação, o responsável deve revisar os dados o quanto antes.

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Concluído o procedimento, o município onde a família vive tem até 180 dias para reverter o cancelamento. De acordo com o Ministério da Cidadania, o depósito da primeira parcela após a retomada do benefício ocorre no mês seguinte à reversão.

Isso significa que a família pode ficar até seis meses sem receber o Auxílio Brasil quando seus dados não estão em dia ou quando há alguma irregularidade. Além disso, vale lembrar que as novas informações do cadastro são avaliadas, e o beneficiário só volta a fazer parte do programa se continuar dentro dos critérios de elegibilidade.

Caso o cidadão esqueça de atualizar o cadastro dentro do prazo de 180 dias, a família terá que realizar novamente todo o processo de habilitação, seleção e concessão do benefício para voltar a receber.

Como atualizar o CadÚnico?

A revisão dos dados é feita nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e postos de atendimento do CadÚnico nos municípios. O interessado deve apresentar um documento de identificação de cada membro de sua família, podendo ser:

  • CPF ou Título de Eleitor (preferencialmente);
  • Certidão de Nascimento;
  • Certidão de Casamento;
  • Carteira de Identidade (RG);
  • Carteira de Trabalho;
  • RANI (Registro de Nascimento Indígena), no caso de pessoa indígena.

Público Auxílio Brasil

O maior programa de transferência de renda do país atende exclusivamente famílias com inscrição ativa no Cadastro Único (CadÚnico). Para participar, é necessário ter renda mensal de até R$ 210 por pessoa. No caso de lares sem ao menos uma gestante, nutriz ou menor de 21 anos, a renda máxima permitida é de R$ 105 por pessoa.




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