Uma pesquisa realizada pelo Instituto Mak Planck de Química, localizado na Alemanha, observou as substâncias liberadas pelos humanos na respiração e transpiração. Nesse caso, foi identificada uma camada de componentes capaz de criar uma barreira em torno do corpo que renova a atmosfera.
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Esse núcleo ficou conhecido como ‘’campo de oxidação’’ e não há nenhuma implicação quântica.
Uma aura explicada pela ciência
Durante a pandemia, muitas pessoas passaram a usar máscara e frequentar ambientes mais ventilados. Isso porque o vírus em circulação causava a COVID-19, uma evolução da gripe Sars Cov, que levou à emergência global. No entanto, ao compreender que todos os objetos impactam a renovação das partículas do ar, um grupo de cientistas decidiu investigar essa reação partindo do corpo humano.
Afinal, o corpo influencia a renovação da atmosfera?
Microscopicamente, a matéria física está em constante troca, reproduzindo compostos químicos que explicam alguns fenômenos. A partir da respiração e da transpiração, o metabolismo gera um óleo na pele que reage com o ozônio, promovendo uma limpeza atmosférica. Nesse sentido, remete à noção de achar que um local é mais fresco do que outro, causando menos desconforto ao inspirar.
Um experimento pioneiro
A publicação sem precedentes confirmou a hipótese de certos pesquisadores, mostrando que os radicais livres eliminados, além de proporcionar a desinflamação das células, produzem benefícios externos. O experimento envolveu voluntários que ficaram em uma sala isolada e sanitariamente preparada para evitar qualquer interferência nos testes, aumentando a exposição da pele de cada um, na tentativa de comparar a formação do campo de oxidação.
Quanto mais as pessoas deixavam a pele exposta, o campo de oxidação ficava ainda maior, abrangendo grande parte do ambiente. Essa linha de raciocínio é introdutória e serve para abranger outros estudos envolvendo feromônios, ou seja, substâncias eliminadas pelo corpo que atraem ou repelem outros organismos.