Conheça o campo de oxidação que protege o corpo contra influências negativas

Apesar de parecer algo ligado à espiritualidade, a hipótese foi estudada por cientistas, buscando compreender as alterações químicas do organismo.



Uma pesquisa realizada pelo Instituto Mak Planck de Química, localizado na Alemanha, observou as substâncias liberadas pelos humanos na respiração e transpiração. Nesse caso, foi identificada uma camada de componentes capaz de criar uma barreira em torno do corpo que renova a atmosfera. 

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Esse núcleo ficou conhecido como ‘’campo de oxidação’’ e não há nenhuma implicação quântica. 

Uma aura explicada pela ciência

Campo de Oxidação / Universidade da Califórnia em Irvine
Campo de Oxidação / Universidade da Califórnia em Irvine

Durante a pandemia, muitas pessoas passaram a usar máscara e frequentar ambientes mais ventilados. Isso porque o vírus em circulação causava a COVID-19, uma evolução da gripe Sars Cov, que levou à emergência global. No entanto, ao compreender que todos os objetos impactam a renovação das partículas do ar, um grupo de cientistas decidiu investigar essa reação partindo do corpo humano. 

Afinal, o corpo influencia a renovação da atmosfera? 

Microscopicamente, a matéria física está em constante troca, reproduzindo compostos químicos que explicam alguns fenômenos. A partir da respiração e da transpiração, o metabolismo gera um óleo na pele que reage com o ozônio, promovendo uma limpeza atmosférica. Nesse sentido, remete à noção de achar que um local é mais fresco do que outro, causando menos desconforto ao inspirar. 

Um experimento pioneiro 

A publicação sem precedentes confirmou a hipótese de certos pesquisadores, mostrando que os radicais livres eliminados, além de proporcionar a desinflamação das células, produzem benefícios externos. O experimento envolveu voluntários que ficaram em uma sala isolada e sanitariamente preparada para evitar qualquer interferência nos testes, aumentando a exposição da pele de cada um, na tentativa de comparar a formação do campo de oxidação. 

Quanto mais as pessoas deixavam a pele exposta, o campo de oxidação ficava ainda maior, abrangendo grande parte do ambiente. Essa linha de raciocínio é introdutória e serve para abranger outros estudos envolvendo feromônios, ou seja, substâncias eliminadas pelo corpo que atraem ou repelem outros organismos. 




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