Ao realizar uma simples pesquisa no Google, os registros são coletados e ficam guardados para que o algoritmo continue funcionando. É assim que ocorre a recomendação de anúncios, graças aos seus interesses identificados nas buscas. Porém, essa quantidade de informação gera algumas dúvidas ligadas à segurança cibernética e o uso de redes.
Veja também: Veja quais são os problemas que os brasileiros mais buscam no Google
Confira seus dados pessoais
Os primeiros dados e que podem ser ocultados para o restante das pessoas são as ‘’Informações pessoais”, presentes no painel inicial. Existe a possibilidade de manter a discrição desses detalhes, selecionando a opção ‘’Escolha o que as outras pessoas podem ver’’. Dessa forma, e-mail, nome, data de nascimento, telefone e gênero estarão salvos de olhares alheios.
O que o Google sabe sobre você
O Google armazena inúmeras passagens do público, a partir dos programas oferecidos, como o navegador Chrome e outros aplicativos. Felizmente, há um recurso que exclui históricos de navegação, definindo um tempo máximo para que tudo fique registrado, solicitando a exclusão das informações.
- O que você pesquisa na internet e uso de apps: Google, Chrome, Maps, Play Store, Tradutor, etc.
- Histórico de localização enquanto o GPS estiver sinalizado, mesmo que o Google Maps não tenha sido utilizado diretamente.
-
Histórico de atividades no Youtube.
Configure a sua privacidade
Ao abrir uma conta no Google, criando um endereço de e-mail no G-mail, os termos de condição que você confirma estar ciente, apresentam detalhadamente a forma que a empresa usa essa fonte de informação. Confira no seu perfil, a área de ‘’Dados e privacidade’’, buscando pela seção de ‘’Dados de apps e serviços que você usa’’, clicando na seta voltada para a direita.
Seguindo esse passo a passo, fica muito mais fácil observar em cada aplicação, o que está sendo monitorado. Quanto maior for o controle em relação à sua privacidade, menor será o risco envolvendo possíveis vazamentos.
