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Emprego: quantas faltas levam à demissão por justa causa?

A verdade é uma só: faltas frequentes ao trabalho podem render uma demissão por justa causa. Saiba qual é o limite máximo e entenda a visão da Justiça sobre isso.



As ausências não justificadas pelo profissional no trabalho podem levar a algumas sérias consequências! A mais grave delas é a demissão, afinal de contas, a falta de constância no serviço é uma quebra do que foi definido em contrato, prejudicando a empresa e os demais colaboradores. Quantas faltas levam à demissão por justa causa?

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Por regra, o trabalhador pode ser demitido e penalizado com a medida mais drástica depois de faltar 30 dias seguidos ao emprego, mas essa é só uma das situações definidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Faltas podem resultar em demissão por justa causa

O profissional pode até sentir vontade de ser demitido em algumas situações, especialmente quando já não tem interesse no emprego ou não quer pedir o desligamento para não perder os benefícios. Apesar disso, a demissão por justa causa é temida por todos aqueles que dependem de empregos com carteira assinada.

Afinal, além de perder os seus direitos, o trabalhador pode encontrar ainda mais dificuldade para voltar para o mercado de trabalho. Isso a depender do erro que o levou à justa causa.

A falta por mais de 30 dias ao trabalho é considerada abandono de emprego, segundo a CLT. No entanto é preciso ter atenção, pois as faltas não precisam ser necessariamente seguidas, já que outras situações envolvendo a ausência do colaborador também são suficientes para render uma demissão desse tipo.

A regra diz que a demissão por justa causa é por mau procedimento, então quando uma pessoa falta diversas vezes e não necessariamente uma atrás da outra, ela está adotando um mau procedimento que prejudica a empresa e o trabalho como um todo. As faltas não justificadas e frequentes levam ao não cumprimento das obrigações.

No entendimento da Justiça, essa conduta também indica o desinteresse no cargo de tal forma que não se justifica mais o vínculo com a empresa, por isso o empregador fica autorizado a romper o contrato por justa causa.

O mais correto por parte do profissional é sempre comunicar aos chefes sobre qualquer situação que possa prejudicar o trabalho, visto que – juntos – eles podem encontrar formas de amenizar a ausência. É possível adotar o trabalho remoto em algumas situações, por exemplo.

Isso pode evitar advertências, suspensões e até dispensas por justa causa.




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