PIX parcelado é uma realidade: saiba como aproveitar o meio de pagamento

Se você é um consumidor organizado e tem um bom planejamento financeiro, o PIX parcelado pode ser uma boa opção. Conheça mais sobre a novidade e saiba como aproveitar.



O PIX cresceu tanto no Brasil que, aos poucos, está deixando de ser um meio de pagamento instantâneo e está passando a oferecer mais possibilidades. Uma delas é o PIX parcelado, que já é uma realidade e tem sido usado por muitos brasileiros por todo o país. Saiba como funciona e se vale a pena optar pelo pagamento em parcelas.

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O Brasil tem mais de 438 milhões de chaves cadastradas, segundo dados divulgados pelo Banco Central. Isso quer dizer que são mais de 126 milhões de pessoas usando o serviço. Não há como negar. A ferramenta deu tão certo que deve até servir de modelo para uma proposta de PIX internacional que está em planejamento e testes.

PIX parcelado é uma realidade

A opção de parcelamento vale para as compras feitas com o PIX. Ainda que a empresa que oferece o produto ou serviço receba o pagamento total e na hora, o consumidor tem a opção de pagar o valor total em parcelas.

O PIX parcelado é possível e não tem nada que impeça a modalidade. Apesar disso, não é um meio de pagamento oficial do Banco Central. A proposta da entidade era de criar o PIX garantido, que tinha a mesma proposta de parcelamento, mas que até o momento ainda sem previsão de lançamento.

Pelo pagamento parcelado, o cliente faz a compra e define o PIX como forma de pagamento. Só que ao finalizar, ele escolhe a quantidade de vezes em que deseja quitar aquela dívida, assim como a data de vencimento das parcelas.

O consumidor pode usar parte do limite do cartão de crédito para fazer o parcelamento. E quem faz a opção sem cartão usa uma linha de crédito, como se fosse um empréstimo pessoal. Apesar de a novidade criar expectativas, é preciso ter atenção para ver se o PIX parcelado é mesmo a melhor escolha.

Apesar de já ser uma realidade, muitos consumidores se esquecem de observar os juros cobrados. Em alguns casos chegam a 3% ao mês. Diante disso, a dica dos economistas tem sido a de usar essa possibilidade apenas em casos de emergência, ou seja, quando a pessoa não tem acesso ao crédito.

Dessa forma, ela aproveita a possibilidade menos burocrática do PIX parcelado, mas com certo nível de cautela para não comprometer o orçamento a longo prazo.




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