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Raridade: conheça as notas que valem mais que as figurinhas raras da Copa do Mundo

Algumas notas valem mais do que o valor estampado nelas. Esse é o caso, por exemplo, das cédulas que se tornam raras por erros ou pela baixa tiragem.



Nas últimas semanas, um dos assuntos que mais rendeu na internet foi o preço das figurinhas do álbum da Copa do Mundo no Catar. Tudo começou quando foi dado um anúncio de que uma delas, com Neymar, foi vendida por R$ 9 mil. Se você também se assustou com o valor, veja algumas notas que valem bem mais que as figurinhas raras.

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Pode ser novidade para muita gente, mas valores muito altos são pagos por moedas e cédulas brasileiras. O que define o preço é a tiragem – tem que ser de baixa quantidade – e o estado de conservação. A busca por essas relíquias é feita de diversas formas: em lojas de colecionadores, casas de leilões e também pela internet.

Notas que valem mais que as figurinhas da Copa

Os numismatas, nome dado aos colecionadores, fazem verdadeiras buscas aos tesouros, afinal de contas, são moedas e cédulas muito raras que estão espalhadas pelo mundo inteiro nesse momento. Algumas delas chegam a valer 80 vezes mais do que o próprio valor que elas carregam desde que foram emitidas.

Para quem não nutre a mesma admiração, é até difícil acreditar que alguém pagaria tanto dinheiro assim por elas, mas paixão de colecionador não se discute. Sendo assim, nós separamos algumas das notas que valem bem mais que as figurinhas da Copa. Veja só quais são elas:

  • R$ 50 sem o “Deus seja louvado”

Um erro nas notas de R$ 50 em 1994 deixou as cédulas muito valiosas pela raridade. Elas foram impressas sem a citação “Deus seja louvado”. Hoje tem colecionador que chega a pagar até R$ 4 mil por elas.

  • R$ 50 com assinatura de Pérsio Arida

As cédulas de real devem ter duas assinaturas: a do ministro da Fazenda e a do presidente do Banco Central. Se uma delas não está visível na nota, ela se torna “errada” e rara. Foi isso que aconteceu com a cédula de R$ 50, pois estava sem a assinatura de Pérsio Arida, o presidente do BC de janeiro a junho de 1995. Foram 400 mil impressões.

Por causa desse erro, elas chegam a valer até R$ 3 mil para os numismatas.

  • R$ 5 e R$ 10 com asterisco

As notas com erro de impressão não podiam entrar em circulação até 1990. Quando a falha era confirmada, a Casa da Moeda recolhia todas elas e registrava um asterisco. As que entraram em circulação com esse símbolo foram pouquíssimas, por isso, têm grande valor para alguns.

  • R$ 5, R$ 10 e R$ 50 importadas

Quando as cédulas do real começaram a circular no Brasil em 1994, uma determinada quantidade delas tiveram que ser importadas para dar conta de toda a demanda. Algumas vieram da Alemanha, outras da Inglaterra e França. Elas são indicadas pela letra B no final do número de série e chegam a valer até R$ 1.500.




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