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Risco de derrame pode estar associado ao tipo sanguíneo da pessoa

Certos quadros de saúde são rapidamente explicados pela medicina, a partir de observações sobre a constituição do sangue.



Um estudo publicado na Revista Neurology Academia Americana de Neurologia mostrou-se promissor ao revelar uma relação sem precedentes. Avaliando outras pesquisas, conseguiram mensurar o risco de derrame de acordo com o tipo sanguíneo humano. Isso ajuda a entender quais são os métodos de prevenção desse quadro clínico. 

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Reunindo alguns dados

Ao todo, a avaliação envolveu 48 estudos de abordagem genética reconhecidos mundialmente. Como objetivo de análise, a ideia era entender a incidência de Acidente Vascular Cerebral (AVC) em pessoas com mais de 60 anos de idade. Isso foi estabelecido porque após essa fase, todos passam a apresentar riscos ainda maiores de sofrer um derrame. 

Resultados interessantes

A partir da conclusão gerada pela associação de características do sangue, pode-se estabelecer uma correlação curiosa. As pessoas com sangue do tipo A apresentaram 18% a mais de chances de sofrerem um AVC, enquanto os indivíduos do tipo O tinham um risco reduzido em 12% quanto à mesma condição. O tipo sanguíneo B também apresentou riscos relativamente altos. 

Em busca de respostas

Como exame inicial, a publicação revelou que é necessário incluir outras variáveis e isolar ainda mais o fator do derrame. Não existe um consenso, mas alguns especialistas arriscam dizer que a tendência à coagulação do sangue pode resultar em explicações. Dessa forma, você não precisa se preocupar caso seja do tipo sanguíneo A, pois a melhor forma de prevenir muitas doenças ainda passa pela alimentação e exercícios físicos.

O derrame ocorre quando uma artéria cerebral interrompe a circulação de sangue, fazendo com que alguns órgãos deixem de funcionar. Algumas pessoas têm predisposição e até o momento os médicos associam essa tendência à genética, até que observações aprofundadas sejam feitas. 




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