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Saque-aniversário FGTS: qualquer pessoa pode pedir o dinheiro?

Saque-aniversário se tornou uma opção para muita gente, contudo uma dúvida permanece: será que qualquer pessoa pode pedir o dinheiro por essa modalidade?



O saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado em 2019. Os trabalhadores que aderem à modalidade podem resgatar uma parcela do saldo das contas ativas e inativas. Assim como o nome já diz, isso é feito durante o mês de aniversário do cidadão. Sendo assim, será que qualquer pessoa pode pedir esse saque?

Leia mais: Dinheiro ‘esquecido’ deverá ser informado ao trabalhador pelo app FGTS

Por regra, o pedido de adesão tem que ser feito até o último dia do mês de nascimento de cada trabalhador. Depois disso, o dinheiro fica disponível por até três meses. O valor a ser retirado varia de acordo com o saldo disponível na conta. Entenda as faixas de saldo dessa modalidade de saque.

Saque-aniversário: qualquer pessoa pode pedir?

Qualquer pessoa pode pedir o saque-aniversário, desde que o profissional em questão se enquadre na modalidade e tenha valor liberado para saque. Ao menos é o que aponta a Caixa Econômica Federal.

O trabalhador que deseja optar por esse modelo pode acessar o aplicativo do FGTS ou o site, então ir na opção “Meu FGTS”. Em seguida, basta escolher a opção: “Saque-aniversário”. É preciso concordar com os termos e condições da modalidade e marcar a opção de aderir.

Por meio de qualquer uma das plataformas, o cidadão consegue fazer uma simulação e saber quanto irá receber.

O fato é que, por regra, a modalidade define faixas com os percentuais que podem ser sacados. Entenda melhor por meio dos dados abaixo, divulgados pelo Ministério da Economia:

Limite das faixas de saldo

O profissional deve ter atenção aos detalhes da modalidade do saque-aniversário. Quem escolhe essa opção não pode resgatar o saldo total do FGTS em caso de demissão, logo a retirada do dinheiro deve ser planejada.

O saque pode ser usado para investir e ter um rendimento melhor do que o dinheiro parado na conta do FGTS. Mas a orientação dos especialistas é que os trabalhadores não usem essa modalidade para gastos por impulso.




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