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Consumidores NESTA situação podem receber R$ 300 de indenização

Os R$ 300 de indenização podem ser antecipados aos consumidores que não quiserem aguardar o fim do processo contra as grandes empresas. Entenda.



Comprar um celular sem o carregador é algo praticamente inaceitável, não é mesmo? O problema é que isso acontece com frequência, pois as pessoas passaram a acreditar que isso estava bem, contudo algumas iniciativas prometem colocar fim nessa prática. Os consumidores nessa situação podem receber R$ 300 de indenização. Entenda como.

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A proposta vale para os cidadãos que compraram os modelos do iPhone 6, 7 e SE. A startup Regera oferece o dinheiro para todas as pessoas que foram afetadas pela venda de celulares sem carregador. A proposta é oferecer a defesa aos clientes para forçar grandes marcas a cumprirem com a lei e colocar fim na venda casada.

R$ 300 de indenização

A oferta da startup busca atender os consumidores que foram lesados no processo de compra dos smartphones. Em resumo, podemos apontar que a Regera faz todo o trâmite legal em nome do cliente que vai receber 70% da indenização. O restante, os 30%, ficam com a empresa depois que a ação for julgada.

Há ainda a possibilidade de passar um valor antecipado para o cliente que foi lesado, ou seja, independentemente do resultado do processo, o consumidor recebe R$ 300 no momento em que autoriza a empresa a ir em frente.

O valor é antecipado e pago de uma só vez. Depois disso, a startup fica com 100% da indenização, se o processo acabar sendo vitorioso na Justiça. É uma proposta atrativa para aqueles que não querem entrar com longas ações contra marcas tão poderosas, como a Apple, então dessa forma eles veem seus direitos garantidos e respeitados.

A startup esclarece que não se trata apenas da compra do celular sem carregador mas sim do desrespeito aos direitos dos consumidores. Tanto a Apple quanto a Samsung já venderam telefones sem dispositivo para recarga, o que pode gerar um processo para as empresas. É estimado que o valor de indenização gire em torno dos R$ 3 mil.

O mesmo é feito pela startup contra uma técnica fraudulenta da Volkswagen para reduzir as emissões de dióxido de carbono e óxido de nitrogênio de motores a gasolina e diesel em testes de poluentes.




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