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Auxílio Brasil: governo anuncia se benefício será ou não antecipado em novembro

Pagamento adiantado de pelo menos duas parcelas foi estratégia do atual governo para conquistar o público do programa.



Após a antecipação do calendário de outubro, as famílias que fazem parte do programa Auxílio Brasil aguardam o adiantamento dos pagamentos de novembro. Segundo informações do portal R7, o benefício não será antecipado neste mês.

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Repassar mais cedo o benefício social foi uma estratégia de campanha do presidente Jair Bolsonaro para conquistar a preferência dos eleitores. A medida foi adotada em agosto e outubro, mas não deve se repetir após a eleição de Lula.

Desde antes da mudança do Bolsa Família para Auxílio Brasil, o calendário de pagamento abrange os dez últimos dias úteis de cada mês. Essa regra só não é adotada em dezembro, quanto todos os beneficiários têm acesso ao dinheiro antes do Natal.

Um dos problemas da antecipação foi o intervalo maior entre um pagamento e outro, levando em conta que não foi possível adiantar todos os meses anteriores. Entre agosto e setembro, milhões de famílias ficaram quase 40 dias sem receber, o que também deve acontecer agora em novembro.

Calendário do Auxílio Brasil

Sem um novo adiantamento, os pagamentos ocorrem nas datas previstas anteriormente, na ordem do Número de Identificação Social (NIS) dos aprovados. Confira as datas de liberação do Auxílio Brasil:

  • Final do NIS 1: recebe dia 17 de novembro
  • Final do NIS 2: recebe dia 18 de novembro
  • Final do NIS 3: recebe dia 21 de novembro
  • Final do NIS 4: recebe dia 22 de novembro
  • Final do NIS 5: recebe dia 23 de novembro
  • Final do NIS 6: recebe dia 24 de novembro
  • Final do NIS 7: recebe dia 25 de novembro
  • Final do NIS 8: recebe dia 28 de novembro
  • Final do NIS 9: recebe dia 29 de novembro
  • Final do NIS 0: recebe dia 30 de novembro

Volta do Bolsa Família

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva disse, em diferentes ocasiões, que planeja retomar o nome e os critérios do extinto Bolsa Família. O petista também sinalizou que deve manter o valor atual, além de criar um acréscimo e R$ 150 por criança abaixo de seis anos.

“Nós vamos retomar o Bolsa Família a R$ 600. Obviamente você tem que levar em conta o número de pessoas por família, não tem que ser igual para todo mundo”, afirmou em entrevista.




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