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Segredos por trás da série ‘1899’ que vão fundir sua cabeça; qual a explicação?

Quem gosta de uma boa aventura que envolve falhas no espaço tempo provavelmente vai gostar da nova história dos criadores de Dark, outro sucesso do streaming.



Dos mesmos criadores de Dark, Jantje Friese e Baran bo Odar, ‘’1899’’ consegue capturar a atenção dos maiores fãs de ficção científica. Com histórias envolventes e personagens igualmente marcantes, parecem ter encontrado a fórmula dos roteiros de sucesso. A dupla não cansa de investir nos “plot twists”, fazendo com que os telespectadores quebrem a cabeça para interpretar determinados acontecimentos do enredo. 

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Maura em um loop de viagens no tempo 

No fim da série, Marta desperta e descobre que todos que estão presos em um ciclo que se repete, compartilham histórias e traumas. Antes, um dos únicos sobreviventes da nave Prometheus, Elliot, estava preso em meio ao mar, quando as passagens começaram a mudar. Nessa simulação de viagem no tempo, ambos deixam de distinguir a simulação do momento presente. 

O que aconteceu com a nave Prometheus? 

Parece que a nave Prometheus tem uma inteligência própria, desde que passado, presente e futuro passaram a pertencer a um único plano. Rapidamente, essas naves são transformadas em fases de um labirinto, no qual todos deveriam resolver enigmas na tentativa de voltar à normalidade. No entanto, as memórias embaralhadas e loops desordenados impedem os passageiros das tripulações de progredir. 

Mudanças repentinas no foco da série

Se antes o foco da série era apenas uma ida e volta para dois períodos diferentes do tempo, como passado e presente, a narrativa ganhou um toque de sofisticação ao assumir um clima misterioso rico em detalhes. Diversas informações foram acrescentadas, buscando referências na literatura e na sabedoria antiga da mitologia grega. 

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Uma explicação baseada na mitologia 

Na mitologia grega Prometheus era um Titã que roubou o fogo de Zeus, entregando-o à humanidade. Sua punição ficou conhecida pela crueldade, ficando preso em uma rocha, na qual uma águia comia seu fígado, que se regenera, fazendo com que o sofrimento não tivesse fim, até que Héracles o libertasse. Isso reflete o ciclo sem fim da destruição, que depende de uma atitude externa para cessar. 




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