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10 cidades mais caras do mundo para viver que vão fazer seu bolso chorar

As cidades mais caras seguem concentrando parte da riqueza mundial. Para viver nelas é preciso desembolsar muito dinheiro. Veja o ranking.



As cidades mais caras do mundo para se viver em 2022 são as grandes metrópoles globais, como Nova York, Londres, Hong Kong e Cingapura. Determinadas regiões oferecem aos seus habitantes uma qualidade de vida excepcional, com serviços de saúde, educação e transporte de primeira linha. No entanto, os custos de itens básicos, entre alimentação, moradia e transporte são muito altos. 

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O último ranking de cidades mais caras

A EIU (Economist Intelligence Unit) afirma que as cidades mais caras têm custos de vida 15% maiores que os de cidades mais baratas. Devido às restrições da Guerra da Ucrânia, que resultaram em sanções por parte da Rússia à Europa que deixaram de receber energia, as taxas subiram. A inflação mundial tem sido um problema crescente nos últimos anos, com a maioria dos países experimentando índices de inflação mais altos do que o normal.

Estas são as 10 cidades com maior custo de vida

  1. Singapura, Cingapura
  2. Nova York, Estados Unidos
  3. Tel Aviv, Israel
  4. Hong Kong, China
  5. Los Angeles, Estados Unidos
  6. Zurique, Suíça
  7. Genebra, Suíça
  8. São Francisco, Estados Unidos
  9. Paris, França
  10. Copenhague, Dinamarca e Sidney, Austrália

Aumento dos preços preocupa organizações mundiais

A instabilidade econômica pode ser causada por vários fatores, incluindo aumentos nos preços dos alimentos e do petróleo, guerras ou crises financeiras. Nesse caso, até núcleos considerados financeiramente estáveis começam a enfrentar dificuldades. A UE (União Europeia), por exemplo, vem se recuperando lentamente e precisa lidar com uma das maiores crises energéticas dos últimos anos.

Um futuro ainda incerto

A pandemia impôs várias restrições que impediram muitas empresas de funcionar plenamente, principalmente comércios. Os continentes mais pobres sofrem ainda mais, dada a falta de estrutura e menos recursos para manter a população. É possível que instituições mundiais como a ONU (Organização das Nações Unidas) criem mecanismos de redução de danos em um futuro ainda incerto. 




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