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Alerta! INSS pode PARAR atividades nesta quarta por falta de recursos

Devido a falta de recursos, presidente do INSS informou ao Ministério da Economia que irá paralisar as atividades do órgão.



Atenção segurados do INSS: o Instituto Nacional do Seguro Social informou o governo federal que deve paralisar suas atividades nesta quarta-feira (7). A medida ocorrerá devido aos recentes bloqueios orçamentários que o instituto sofreu. Em documento enviado ao Ministério da Economia, a autarquia informou que a falta dos recursos causará grave prejuízo ao funcionamento do órgão.

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Com isso, poderá ocorrer suspensão de contratos a partir de quarta (07), além do deslocamento de servidores de forma imediata. Desse modo, a população será diretamente afetada pela falta de atendimento e também na prestação dos serviços essenciais do INSS. A medida pode afetar o pagamento dos benefícios, além de ocasionar também a suspensão de perícias e o fechamento das agências.

O ofício enviado foi assinado pelo presidente do INSS, Guilherme Gastaldello, e encaminhado para a Secretaria de Orçamento na sexta-feira (2), constando como assunto o “impacto das restrições orçamentárias no âmbito do INSS”.

Cenário de fim do mundo

O INSS conta hoje com cerca de 18 mil trabalhadores que descrevem o cenário atual como “fim do mundo”. Dessa forma, os servidores estão assombrados com o bloqueio federal dos recursos públicos, anunciado pelo Ministério da Economia.

Devido a isso, o instituto tem pedido recomposições orçamentárias há algum tempo, alertando para a dificuldade de cumprir com o pagamento dos benefícios em dezembro. Contudo, as apelações enviadas não obtiveram resultado.

Desse modo, Gastaldello informou no documento que, apesar da parceria com o Ministério do Trabalho, o órgão deverá tomar medidas de caráter emergencial. Além dos bloqueios orçamentários, a mudança se dá também devido aos créditos suplementares não serem atendidos. Isso se dá em razão ao cenário restritivo frente a avaliação de receitas e despesas primárias do 5º bimestre.

Por fim, o Ministério da Economia, o INSS e o Ministério do Trabalho ainda não se pronunciaram publicamente sobre o caso.




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