Doenças que garantem isenção do IPVA e você não sabia, veja a lista

Algumas doenças garantem a isenção do IPVA. A lista é do Ministério da Saúde. Confira a relação completa para saber se você também tem direito.



O Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) deve ficar mais caro em 2023. O motivo para a mudança é a alta acumulada no preço dos veículos neste ano. A boa notícia é que alguns brasileiros ficam isentos do imposto, infelizmente não por uma “boa razão”. Veja quais são as doenças que garantem a isenção do IPVA.

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Os condutores com determinadas doenças podem entrar com o pedido de isenção do imposto por meio da apresentação de exames e laudos médicos que comprovem tal estado de saúde. É preciso ter atenção à relação completa para saber quando e se realmente é possível pedir o fim do pagamento do IPVA para se livrar da taxa.

Doenças que garantem a isenção do IPVA

A previsão para 2023 é que o imposto tenha um reajuste de 22%. Sendo assim, ele vai pesar ainda mais para o bolso dos brasileiros. Por essa razão, quem conseguir a isenção deve aproveitar o benefício para economizar um pouco mais e reduzir os gastos no início do ano.

A isenção do imposto por causa de doenças é garantida por meio de uma relação listada pelo Ministério da Saúde. Outra forma de se livrar do IPVA é com base no ano de fabricação dos carros, mas isso depende de onde o motorista mora. Por isso, a dica é conferir as regras do Departamento de Trânsito (Detran) do seu estado.

Com base na relação de doenças, veja quais motoristas conseguem a isenção do imposto em 2023:

  • Acidente vascular cerebral (AVC);
  • Doença de Parkinson;
  • Acidente vascular encefálico;
  • Paraplegia;
  • Amputação;
  • Paralisia cerebral;
  • Artrite reumatóide;
  • Neuropatia diabética;
  • Artrodese;
  • Nanismo;
  • Artrose;
  • Mastectomia;
  • Autismo;
  • Má formação ou encurtamento de membros;
  • Câncer;
  • Manguito rotador;
  • Deficiência mental;
  • Linfoma;
  • Deficiência visual;
  • Lesões com sequeas físicas;
  • Doenças degenerativas;
  • Lesão por esforço repetitivo (LER);
  • Esclerose múltipla;
  • Escoliose acentuada;
  • Tetraparesia;
  • Poiomelite;
  • Tetraplegia;
  • Tendinite crônica;
  • Problemas na coluna;
  • Talidomida;
  • Problema renal crônico com uso de fístula;
  • Síndrome do túnel do carpo;
  • Próteses internas ou externas;
  • Quadrantomia.




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