Remédios podem se tornar ‘venenos’ se você cometer estes 5 erros

Confira uma lista de atitudes que você jamais deve ter quando precisar fazer algum tratamento utilizando os remédios prescritos pelo especialista.



Abaixo, listamos alguns erros comuns que muitas pessoas cometem quando precisam tomar remédios para algum tratamento. Veja quais são eles e pare de fazer isso hoje mesmo, pois sua saúde é que está em jogo.

Veja também: 9 coisas que seu médico quer que você saiba antes da consulta

5 erros comuns ao tomar remédios

1 – Tomar dose maior do que a recomendada: é preciso entender que alterar a dosagem prescrita não significa que você terá um efeito mais eficiente. Na verdade, poderá sofrer com uma série de efeitos colaterais danosos;

2 – Não seguir o horário da medicação: este é um erro muito comum. Você deve seguir certinho o cronograma de horário para tomar a medicação, pois o metabolismo do seu corpo possui regras que fazem as substâncias trabalharem de forma contínua;

3 – Fazer uso contínuo por conta própria: a automedicação pode causar graves danos à saúde ao longo do tempo;

4 – Partir os comprimidos ao meio: nunca deve tomar meio comprimido de um remédio para ter um efeito menor;

5 – Deixar de ler a bula: sempre leia a bula dos remédios antes de tomá-los, isso evita uma série de imprevistos.

Bônus: não misture remédios com qualquer alimento

Alguns momentos da vida exigem tratamento médico para a cura e controle de determinadas doenças. Para isso, é preciso fazer uso de vários medicamentos. O que nenhum paciente deseja é que o remédio não surta o efeito desejado. Portanto, vale a pena conferir algumas interações entre alimentos e remédios que podem anular o efeito de uma receita médica.

Nunca misture estes remédios com os seguintes alimentos:

Digoxina: a interação de alimentos e remédios no caso da digoxina acende alguns alertas. Essa substância é utilizada para tratamento de insuficiência cardíaca e problemas do coração. Alimentos com muitas fibras, embora sejam saudáveis, podem diminuir o efeito da digoxina. Alguns exemplos são: arroz integral, farelo de trigo, aveia, cenoura e brócolis.

Antialérgicos: frutas como a laranja têm poder de anular o efeito de alguns antialérgicos. Além disso, aumenta o risco de desenvolver gastrite, úlcera, náusea e alterações no ritmo do coração (arritmia).

Antidepressivos: os antidepressivos não costumam reagir bem em conjunto com tiramina. Essa substância é encontrada em alimentos como carne bovina, carne de frango, frutas e produtos fermentados ou envelhecidos. A ingestão dos antidepressivos com a tiramina pode gerar quadros de hipertensão arterial, cansaço, vista embaçada, tontura, agitação e dores de cabeça.

Anticoagulantes: os anticoagulantes não se adaptam bem à presença de vitamina K. Por isso, evite consumir brócolis, espinafre e couve. Todos eles são alimentos que caminham no sentido oposto ao dos anticoagulantes.

Antibióticos: por fim, os antibióticos apresentam uma restrição grande para o consumo de bebida alcoólica. Se estiver fazendo um tratamento com esse tipo de remédio, evite consumir álcool.

Confira as comidas que podem ajudar

A vitamina K não combina com anticoagulantes, mas é um nutriente que potencializa outros tipos de alimentos. Além disso, comidas que tenham probióticos também são indicadas. Então, coma mais:

  • Brócolis;
  • Espinafre;
  • Salsinha;
  • Mostarda;
  • Banana;
  • Chicória;
  • Cereais;
  • Pães.




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