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Valores a Receber: BC ainda tem R$ 4,6 bilhões em bancos para devolver

Dos Valores a Receber, cerca de R$ 3,6 bilhões vão para 32 milhões de pessoas físicas. O restante para mais de 2 milhões de empresas.



O sistema Valores a Receber (SVR) do Banco Central (BC) ainda tem mais de R$ 4,6 bilhões que seguem esquecidos nas instituições financeiras. A previsão é de devolução de toda essa quantia aos brasileiros, mas quando? A maior parte para pessoas físicas. Saiba quando é possível ter acesso ao dinheiro.

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Cerca de R$ 3,6 bilhões vão para 32 milhões de pessoas físicas. O resto do dinheiro segue para mais de 2 milhões de empresas. O Banco Central pretende receber novos dados das instituições financeiras no início do ano que vem, mas ainda não divulgou qual a data de reabertura das consultas.

Valores a Receber

O que se sabe até agora é que uma instrução normativa obrigou as instituições a fazer um relatório em novembro deste ano e a encaminhá-lo para a entidade com a quantidade exata de valores esquecidos.

Na maioria dos casos, os valores são de contas de pagamento pré e pós-pagas encerradas com saldo positivo, assim como contas de registro mantidas por sociedades corretoras de títulos e valores imobiliários, bem como por sociedades distribuidora de títulos e valores mobiliários para registro de operações de clientes com saldo disponível.

O Banco Central espera reunir todos os dados para então abrir a consulta aos brasileiros. Foi informado também que o sistema tem passado por melhorias e que novos valores serão incluídos.

Dessa vez, haverá ainda a inclusão do saque por herdeiros e representantes legais de falecidos. Nesses casos, será possível fazer a consulta e receber as orientações para a movimentação do dinheiro, mas será necessária a apresentação de um termo de responsabilidade antes mesmo da consulta.

Ao contrário da primeira liberação, desta vez a entidade vai criar uma fila de espera virtual para organizar os acessos. A maior parte dos brasileiros, sendo cerca de 68%, tem até R$ 10 para receber.

A segunda fase do sistema estava prevista para maio de 2022, mas foi interrompida por causa da greve dos servidores do BC, que durou três meses e paralisou vários projetos, inclusive as melhorias previstas no sistema.




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