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Novo salário mínimo amplia critério de renda do CadÚnico

Com aumento do salário mínimo, o critério de renda do CadÚnico (Cadástro Único) também passa por ampliação. Saiba quais são os novos limites.



Um novo ano, novo salário mínimo e novo critério de renda do CadÚnico. Após o aumento do salário base nacional de R$ 1.212 para R$ 1.320, as regras estabelecidas quanto ao limite de renda para as famílias inscritas no Cadastro Único também serão alteradas.

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Isso porque o aumento do piso nacional altera uma série de benefícios importantes para os cidadãos brasileiros como os valores do seguro-desemprego, abono do PIS/Pasep, BPC (Benefício de Prestação Continuada), entre outros.

Novo piso amplia critério de renda do CadÚnico, mas o que muda?

Com relação ao Cadastro Único, a atualização do salário mínimo tem influência direta em 25 programas sociais, entre nacionais, estaduais e municipais. A base de dados do governo é utilizada para assegurar os benefícios aos grupos contemplados em diversos programas como o Bolsa Família, Identidade Jovem, Vale Gás, Tarifa Social de Energia Elétrica, entre outros.

Para estar na base de dados do CadÚnico e receber os benefícios, é necessário atender alguns critérios que agora serão ajustados junto ao piso nacional. Neste ano, a faixa que antes era de R$ 606 passa para R$ 660. Já a renda familiar total de até três salários mínimos foi reajustada de R$ 3.636 para R$ 3.960.

Assim, a margem sobe R$ 9 por pessoa e R$ 324 no caso da renda mensal familiar total.

Como se inscrever no Cadastro Único?

Geralmente, é necessário passar por um serviço de assistência social governamental para entrar na base de dados, como os CRAS (Centros de Referência em Assistência Social).

Além da renda máxima estabelecida, cada beneficiário passa por uma entrevista indicando o responsável familiar, que deve ter no mínimo 16 anos. Alguns dos documentos exigidos são CPF, título de eleitor, carteira de trabalho e RG. É preciso fazer uma atualização cadastral a cada dois anos.




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