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ÓTIMA NOTÍCIA para quem planeja comprar a casa própria

Novo ministro do governo Lula confirma retomada do maior programa habitacional do país. Saiba o que esperar.



O ministro das Cidades, Jader Filho, anunciou uma novidade para os brasileiros que sonham em ter a casa própria. Segundo ele, a pasta vai retomar o programa Minha Casa, Minha Vida o quanto antes com melhorias na estrutura das propriedades.

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Irmão do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), o chefe da pasta anunciou que as casas construídas pelo projeto terão varanda a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “[Lula] diz que o programa tem de levar dignidade, ajudar a diminuir as desigualdades do país”, disse.

“Não é porque a pessoa precisa do apoio do governo que pode se receber uma obra qualquer, de baixa qualidade. Ao contrário, temos de ofertar o melhor possível ao povo brasileiro. Precisamos reconstruir quase tudo nesta pasta, incluindo o Minha Casa, Minha Vida. Um programa tão importante neste país, reconhecido pela população, mas que havia sido descontinuado”, completou.

O tema da moradia é um dos principais focos do atual governo e dominou o discurso de posse do ministro. Jader Filho afirmou que o déficit habitacional no Brasil era de mais de 5,9 milhões de moradias em 2019, e que mais de 1 milhão de pessoas ficaram sem ter onde morar durante a pandemia de covid-19.

No Orçamento para 2023 aprovado pelo Congresso Nacional, cerca de R$ 10 bilhões em recursos foram destinados ao Minha Casa, Minha Vida neste ano. Criado em 2009 durante o segundo mandato de Lula, o programa tem como objetivo facilitar a conquista da casa própria oferecendo de taxas de juros reduzidas e subsídios para os brasileiros mais pobres.

Investimento em saneamento básico

O novo ministro também afirmou que a questão do saneamento básico terá mais atenção no atual governo.

“Em 2020, foi aprovado o Marco do Saneamento. Não vamos limitar o investimento privado em saneamento. Ao contrário, vamos incentivar, mas sabemos que, em muitas áreas do país, especialmente nas mais pobres, justamente onde há pouco ou nenhum tipo de saneamento, não há interesse da iniciativa privada em investir. Nessas áreas, o poder público precisa agir”, disse.




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