O Nubank anunciou uma novidade que deixou muitos clientes felizes, mas também gerou bastante dúvida em algumas pessoas. O usuário que utiliza o cartão de crédito tradicional roxinho ou o Ultravioleta agora pode compartilhar seu limite com uma pessoa próxima.
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Para isso, é só pedir um cartão adicional. O produto é excelente para pais com filhos entre 12 e 17 anos, irmãos, amigos que vivem na mesma casa e casais que dividem as finanças.
A emissão do produto extra não tem custo e pode ser solicitada diretamente no aplicativo do Nubank. Quando o dono do adicional for menor de idade, é necessário que seu responsável legal seja o titular do cartão principal.
Gastos, limite e fatura
Os gastos dos dois clientes são reunidos em uma só fatura e podem ser controlados como no aplicativo, como de costume. O adicional é físico, possui somente a função crédito e sua solicitação depende da abertura de uma conta do banco digital.
Quem recebe o cartão extra não passa por análise de crédito, já que os gastos são feitos no nome do titular. Se o usuário tem limite de R$ 5 mil, por exemplo, o valor é compartilhado entre os dois cartões e não precisa ser dividido igualmente. A senha continua sendo a mesma que o cliente já utiliza nas compras.
Acesso a vantagens
Os benefícios do cartão principal são compartilhados integralmente com o dono do adicional, independente da versão do produto. Para quem tem um Ultravioleta, por exemplo, todas as compras geram cashback automático de 1%, o saldo rende a 200% do CDI e também é possível ter acesso à sala VIP Mastercard do Aeroporto de Guarulhos.
Para solicitar o cartão adicional, acesse o aplicativo do Nubank, entre no menu “Meus cartões” e escolha a opção “Pedir cartão adicional”.
Vale a pena?
Essa resposta depende totalmente do perfil do cliente. Em geral, o produto é vantajoso para quem quer oferecer mais independência financeira a uma pessoa próxima, ou para quem busca organizar os gastos de forma coletiva com outro indivíduo.
Seja como for, é importante escolher alguém de confiança para dividir o cartão, já que o nome do titular é que fica comprometido com o banco. Em caso de dívidas, apenas o dono do principal é cobrado.